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XIV CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Engenharias - Resumos

A VIABILIDADE AMBIENTAL NA DEFICIÇÃO DE PROJETOS RODOVIÁRIOS

Autor(es): SAN MARTINS, Larissa Viana; ANTIQUEIRA, Luis Antônio; SOUZA, Paulo R. Salati; SANCHEZ, Josef.
Apresentador: Larissa Viana San Martins
Orientador: Heitor Vieira, Milton Luis Paiva de Lima
Instituição/Departamento: FURG/DMC
Órgão Financiador: Outros

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ACURACIDADE DE DIFERENTES EQUAÇÕES DE PREVISÃO DE AREA DE CONTATO PNEU SOLO EM SOLO PREPARADO E NÃO PREPARADO

Autor(es): CAPELLESSO, Adinor José; RODRIGUES, Caroline Moreira; FILHO, Jorge de Avila Rieffel; FONSECA, Leandro Andrade da; ALMEIDA, Glauco Foster; MACHADO, Antônio L. T.; REIS, Ângelo V
Apresentador: Adinor José Capellesso
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: FAEM/UFPEL/Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

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AGROINDÚSTRIA VINÍCOLA

Autor(es): Noronha, M.C.; Zanatta, F.L.; Beskow, S.; Luz, M.L.G.S.; Gomes, M.C.;Glufke, R.;
Apresentador: Mila Carolina Pereira Noronha
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Na Serra Gaúcha, região vinícola mais importante do Brasil, predomina uma estrutura agroindustrial em que um número elevado de pequenos produtores de uva fornece a matéria-prima para estabelecimentos elaboradores de vinho e suco de uva. Observa-se, atualmente, um outro direcionamento para a estrutura agroindustrial da região através da implantação de pequenas cantinas, que elaboram o vinho a partir da uva do próprio vinhedo, agregando valor a sua produção. Com isso, os viticultores se transformam em vitivinicultores, mudando os aspectos sócio-econômico, cultural e enológico da região. O presente estudo visa dimensionar e analisar a viabilidade econômica de uma agroindústria de vinhos artesanais e de graspa, localizada na serra gaúcha. Os pequenos viticultores fornecerão 4 toneladas/dia de matéria-prima para ser processada durante a safra, que terá a duração de 60 dias, da metade de janeiro até a metade de março, contando aproximadamente 45 dias úteis de trabalho na agroindústria. Esses 112.500 L por safra representam 1,07% do total de vinho consumido na região. O bagaço da uva é a matéria-prima para produzir a graspa, por destilação, que é um subproduto do processo. O resíduo deste bagaço destilado pode servir para alimentação complementar do gado ou como adubo orgânico. A cantina contará com equipamentos como: desengaçadeira/esmagadeira, prensa, bomba, recipientes para fermentação e armazenamento, filtro, enxaguadora, enchedora, arrolhadora e capsuladora para garrafas. Para o processamento da graspa, são necessários somente um destilador e recipientes para armazenagem. O investimento total necessário é de cerca de R$ 779.800,00. Serão empregadas 5 pessoas. O preço unitário de venda do vinho será R$ 4,20 e o da graspa R$ 6,20. O tempo de retorno do investimento é de 2,51 anos. A relação benefício-custo é de R$ 1,71. A TIR (27%) deu maior que a TMA (12%). A análise dos resultados, portanto, indica a viabilidade financeira do projeto.


ALGORITMOS E ARQUITETURAS PARA A ESTIMAÇÃO DE MOVIMENTO NA COMPRESSÃO DE VÍDEOS DIGITAIS

Autor(es): PORTO, Marcelo; AGOSTINI, Luciano
Apresentador: Marcelo Schiavon Porto
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
Com o crescimento constante de aplicações de vídeo digital, a definição de padrões de compressão de vídeo tem se tornado essencial. Dentre os padrões mais atuais podemos citar o MPEG-2, MPEG-4 e H.264. A utilização das técnicas contidas nestes padrões reduz drasticamente a quantidade de dados contida em vídeos digitais, viabilizando o seu armazenamento e transmissão. No entanto, devido à complexidade destas técnicas, somente compressores desenvolvidos em hardware podem alcançar a capacidade de processamento necessária para vídeos de alta resolução. Em um compressor de vídeo, o bloco mais importante é o estimador de movimento (ME – Motion Estimation), que é o maior responsável pela taxa de compressão obtida. Um vídeo digital é formado por quadros, que por sua vez, são divididos em blocos. Após o processo de ME, são gerados vetores de movimento que indicam o deslocamento dos blocos que formam o quadro, comparado ao quadro anterior ou ao próximo quadro. Existem vários algoritmos para realizar a busca nos quadros vizinhos: busca completa, busca hierárquica, busca logarítmica, entre outros. A definição de qual é, nos quadros vizinhos, o bloco mais similar ao bloco atual (melhor matching) é realizada através de uma função de similaridade. A função de similaridade mais simples e difundida é a SAD (Sum of Absolute Differences). Neste trabalho estão sendo implementados alguns dos algoritmos relacionados a ME em linguagem C. A partir destes resultados será determinado qual dos algoritmos será implementado em hardware. O hardware desenvolvido irá considerar vídeos com uma resolução de 640x480 pixels e uma taxa de processamento de 30fps (frames por segundo) deverá ser atingida. A arquitetura desenvolvida, será descrita em VHDL, utilizando a ferramenta QuartusII, e será mapeada para FPGAs da Altera. Ao final deste trabalho, espera-se obter uma arquitetura para estimação de movimento capaz de ser integrada a algum padrão de compressão de vídeo atual.


ANÁLISE DA MODELAGEM GEOMÉTRICA EM SOFTWARES PROPRIETÁRIO E LIVRE

Autor(es): Carolina Barros e Rafael Correa
Apresentador: Carolina Mendonça Fernandes de Barros
Orientador: Felipe Etchegaray Heidrich
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/DTGC
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O curso de Pós-graduação em Gráfica Digital junto com o curso de Ciência da Computação, ambos da Universidade Federal de Pelotas, possui um grupo de estudo denominado Gráfica Livre. Para os alunos do curso de Pós-Graduação, o objetivo deste grupo é analisar as possibilidades na utilização dos softwares livre. O presente estudo, desenvolvido dentro deste grupo, busca avaliar uma análise comparativa de um software proprietário, o 3DS Max, e um software livre, o Blender 3D. A análise se baseia em um processo de reconhecimento dos programas, identificando às tecnologias envolvidas com suas diferenças ou similaridades. Para esta análise foi desenvolvido um processo de modelagem geométrica que foi utilizado como parâmetro de comparação entre as possibilidades destas diferentes tecnologias. Para este processo de modelagem foi utilizado como objeto de estudo, um elemento arquitetônico da cidade de Pelotas/RS, para o qual foi primeiramente feito um estudo de sua forma através da realização de esboços que auxiliaram na definição dos processos de modelagem utilizados na análise comparativa.


ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATRIZ CIMENTÍCIA REFORÇADA COM FIBRAS DE POLIPROPILENO

Autor(es): Simonetti, Camila; Caetano, Luciane Fonseca; Pereira, Brenda Medeiros; Silva Filho, Luiz Carlos Pinto da
Apresentador: Camila Simonetti
Orientador: Luiz Carlos Pinto da Silva Filho
Instituição/Departamento: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Departamento de Engenharia Civil
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
O concreto, material de construção mais utilizado no país, pode ser considerado como um material frágil, com baixa capacidade de suporte das cargas de tração e pouca capacidade de deformação. Para compensar estas deficiências, uma alternativa extremamente promissora consiste na adição de fibras dispersas à matriz cimentícia. O presente trabalho tem como objetivo analisar o comportamento de compósitos de matriz cimentícia com incorporação de dois tipos de fibras de polipropileno, de dimensões e geometria diferentes, visando avaliar qual delas apresenta melhor interação com a matriz, expressa em termos de melhoria das propriedades mecânicas. O programa experimental consiste em moldar corpos-de-prova cilíndricos de 10x20cm com concretos com e sem fibra, os quais estão sendo submetidos aos ensaios de compressão axial, tração por compressão diametral e módulo de elasticidade. Um dos tipos de fibra, denominado corrugado, é constituído por monofilamentos de 0,1 mm de diâmetro, tratado de forma a apresentar alta rugosidade superficial. E o segundo tipo, denominado estrutural, formado por monofilamentos planos, com diâmetro equivalente de 1,1 mm, processados após a extrusão para formação de uma ondulação com freqüência de 25%. Foram confeccionados compósitos com os dois tipos de fibra, empregando teores de adição selecionados de acordo com as recomendações de uso do fabricante e a avaliação do impacto sobre a trabalhabilidade da mistura fresca (2, 4 e 6 Kg/m³ para a fibra corrugada, e 4, 6 e 9Kg/m³, para a fibra estrutural). Utilizou-se uma matriz cimentícia com 1:2,21:3,21 (c:a:b), com relação a/c = 0,52. Os dados coletados até o momento indicam que a resistência à compressão é pouco afetada pela presença de fibras, atingindo incrementos de resistência em torno de 13%. Espera-se que os resultados obtidos nos demais ensaios apresentem excelente contribuição para a capacidade de reforço após a fissuração da matriz, ou permita uma grande deformação do compósito.


ANÁLISE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE ALFACE HIDROPÔNICA

Autor(es): LORENSI, Raquel Paula; UBAL, Hírio Fros
Apresentador: Raquel Paula Lorensi
Orientador: Mário Conill Gomes
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Ciências Agrárias
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A hidroponia é um sistema de cultivo, dentro de estufas, onde as plantas não crescem fixadas no solo. Os nutrientes que a planta precisa para seu desenvolvimento e produção são fornecidos somente pela solução nutritiva. O principal objetivo deste projeto foi dimensionar a infra-estrutura necessária e analisar a viabilidade econômica de um sistema hidropônico para cultivo de alfaces, visando atender a forte demanda por um produto de boa qualidade, não poluindo o meio ambiente, e tendo um máximo aproveitamento da área física. Outro fator foi a produção constante, garantindo produto ao mercado consumidor, durante todo o período do ano, com isto podendo ter um bom planejamento. O projeto encontra-se na fazenda Rincão Bravo, localizada no município de Rio Grande, distrito Povo Novo, tendo uma área total de 450 hectares. O estudo de mercado foi baseado em três grandes perguntas: quem comprará, quanto comprará e a que preço comprará o produto. O custo estimado foi em torno de R$ 35.000,00 a 100.000,00 para uma estrutura capaz de produzir 15.000 pés de alface por mês com um horizonte de planejamento de 10 anos. Os custos de instalação estão em torno de R$ 10,00 a R$ 30,00 por metro quadrado, somente no que diz respeito às estufas. O custo de produção para este projeto ficou em torno de R$ 0,30 por planta, sem considerar a amortização do investimento inicial. Dos 3 cenários feitos com valores de R$ 0,55, R$ 0,65 e R$ 0,75 tornou-se viável o projeto com o valor a partir de 0,65 a planta, isto é, apresentando um VPL de R$ 122.431,43 e um Pay-back de 2 anos. Portanto, através da análise econômica pode-se diminuir as incertezas de riscos, concluindo que este projeto é viável para o horizonte de planejamento estipulado.


ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO NA SUB-BACIA DO ARROIO SANTA BÁRBARA

Autor(es): LORENSI,Raquel Paula;PARFITT,Claure Morrone; DAMÉ,Rita de Cássia Fraga
Apresentador: Raquel Paula Lorensi
Orientador: Rita de Cássia Fraga Damé
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas- UFPel/Engenahria Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A urbanização cria um novo ambiente hidrológico.Nesse processo, o espaço produzido ocupa o lugar do ambiente natural, com o aumento da superfície impermeabilizada ocasionando vários tipos de problemas ao meio urbano, como por exemplo o das inundações.Nas áreas pavimentadas das cidades a quantidade de água da chuva absorvida pelo solo, não é a mesma do meio rural. Nesses espaços, 85% da precipitação é conduzida pelo sistema de drenagem. No Brasil, áreas inundáveis, de menor valor imobiliário,normalmente configuram-se como ilhas exclusão social, nelas pode-se identificar vários tipos de ocupações irregulares e clandestinas.Em muitos casos, a expansão urbana acontece nesses, locais, considerados de risco, resultando não somente em desastres como em sérias alterações ambientais.Em Pelotas, nas prolongadas precipitações é observado incremento do volume de água nas sub-bacias urbanas ocasionando sérios problemas de inundações em diversos bairros da cidade.A partir das variáveis, superfície impermeabilizada e cobertura vegetal, este trabalho busca avaliar a expansão urbana na sub-bacia hidrográfica do arroio Santa Bárbara, Pelotas R.S. em dois períodos distintos, 1980 e 2000.Inicialmente será feita caracterização fisiográfica e morfológica desta sub-bacia através de fotografias aéreas e mapas, para num momento posterior ser identificada a expansão da área urbanizada e classificados os parcelamentos, para depois ser verificado o incremento do volume de escoamento superficial face o aumento da área urbanizada. O método utilizado será o do Soil Conservation Service. O presente estudo encontra-se na fase análise preliminar.Os dados obtidos serão posteriormente analisados podendo fazer parte de um Sistema de Informação geográfica da sub-bacia proporcionando a organização de uma base de dados ao município e servir como subsídio a políticas de planejamento e gestão dessas áreas.


ANÁLISE PRELIMINAR DOS DADOS DE VAZÃO DO RIO PIRATINI

Autor(es): LORENSI, Raquel Paula; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga
Apresentador: Raquel Paula Lorensi
Orientador: Rita de Cássia Fraga Damé
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A bacia do Rio Piratini ocupa uma área na ordem de 5670 km2 e está enquadrada pelos paralelos "-31:00:00" e "-32:00:00" e pelos meridianos "-52:30:00" e "-53:30:00". O principal tributário do Rio Piratini é o Arroio Basílio. A confluência deste arroio com o Rio Piratini se dá logo a montante do município de Pedro Osório. Em anos passados, houve eventos de enchente significativos, deixando marcas na população e por conseqüência na economia daquele município. Situações como esta levam a necessidade de que seja feito um estudo de controle de inundação daquela região. Este estudo passa pelo ajuste de distribuições teóricas de probabilidade, onde se busca encontrar o modelo teórico que mais se ajusta aos dados históricos de vazões máximas diária anuais. Uma vez conhecido tal modelo, o engenheiro projetista adota o risco que pode ser suportado tanto do ponto de vista humano quanto econômico e, obtém finalmente, os valores de vazões máximas associadas aos riscos escolhidos e/ou períodos de retorno pré-estabelecidos. No entanto, antes de encontrar tais valores é necessário que os dados de vazão disponíveis na bacia hidrográfica sejam analisados no sentido de: (a) conhecer a sua distribuição espacial e temporal; (b) analisar se podem ser considerados registros independentes, que é a premissa para que os dados sejam ajustados a um modelo teórico de probabilidade; (c) analisar se as séries de vazão disponíveis não sofreram alteração de suas estatísticas ao longo do tempo. O presente trabalho tem os seguintes objetivos: (1) encontrar a função de autocorrelação dos dados de vazões máximas anuais; (2) aplicar o teste estatístico não-paramétrico de Mann-Kendal para avaliar a estacionariedade. Os dados de vazão utilizados foram das estações 88680000, 88560001, 88550000, 88575000, 88600001 disponíveis pela Agência Nacional de Águas (ANA). Concluiu-se que os dados de vazão máxima podem ser ajustados a um modelo teórico de probabilidade visto que são independentes e estacionários.


AVALIAÇÃO DO ÒLEO DE PESCADO PRODUZIDO NAS INDÚSTRIAS DE RIO GRANDE E ESTUDO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO NA DEGOMAGEM

Autor(es): TARABAL, Tiago Nunes; PORTELLA, Rosangela da Rosa
Apresentador: Tiago Nunes Tarabal
Orientador: Carlos Prentice-Hernández
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Departamento de Química
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Atualmente o óleo de pescado de alta qualidade vem sendo largamente utilizado pelas indústrias farmacêuticas devido ao seu alto teor de ácidos graxos ômega-3 (EPA- eicosapentaenóico e DHA- docosahexaenóico), componentes cientificamente reconhecidos pelos seus efeitos benéficos a saúde humana em diferentes aspéctos. Para tal uso este óleo deve passar por um processo de refino que tem como etapas a degomagem, neutralização, clarificação, desodorização e invernalização. O presente trabalho visa analisar a potencialidade do óleo de pescado da cidade de Rio Grande, no sul do Rio Grande do Sul, assim como definir o comportamento de variáveis do processo de degomagem como temperatura e tempo de retençaõ. Tanto a matéria-prima utilizada, quanto o óleo de pescado degomado, foram caracterizados, segundo as normas da AOCS (1995). Foram feitas anáçises de ácidos graxos livres, índice de peróxido, índice de iodo e índice de saponificação. A etapa de degomagem foi trabalhada em duas temperaturas (70 e 80C) e em dois tempos (30 e 40 minutos), sob vácuo e agitação. Os valores obtidos foram repassados ao projeto que refinará o óleo de pescado da região para consumo humano direto.


AVALIAÇÃO ECONOMICA PARA CONSTRUÇÃO DE MATADOURO DE BOVINOS E OVINOS

Autor(es): BRASIL, Rafael Barros; GOMES, Mario Conil
Apresentador: Rafael Barros Brasil
Orientador: Mario Conil Gomes
Instituição/Departamento: Faculdade de Agronomia/Ciencias Sociais Agrarias
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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CARACTERIZAÇÃO E DEGOMAGEM DO ÓLEO DE PESCADO PRODUZIDO NAS INDÚSTRIAS DE RIO GRANDE

Autor(es): PORTELLA, Rosangela da Rosa; TARABAL, Tiago Nunes
Apresentador: Rosangela da Rosa Portella
Orientador: Carlos Prentice-Hernández
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Departamento de Química
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
A importância de óleos marinhos na nutriçaõ e prevenção de doenças humanas é cientificamente reconhecida. Vários estudos epidemiológicos tem relacionado à baixa incidência de doenças cardiovasculares com o consumo de ácidos graxos polinsaturados do tipo ômega-3 (EPA ou eicosapentaenóico e DHA ou docosahexaenóico). No sul do Brasil ele ainda é produzido para fins não alimentícios (curtumes, tintas, lubrificantes) ou para uso em indústrias de rações, pois as indústrias processadoras de farinha de pescado necessitam de técnicas de purificação para a eliminação de impurezas e alguns produtos provenientes de degradação. As etapas básicas do refino de óleos consistem em degomagem, neutralização, clarificação, desodorização e invernalização. Este trabalho visa definir variáveis significativas no processo de degomagem do óleo de pescado. A matéria-prima utilizada, óleo bruto proveniente de indústrias de processamento de pescado da cidade de Rio Grande- Rio Grande do Sul, foi caracterizada, segundo as normas da AOCS (1995). A etapa de degomagem foi delineada trabalhando em duas temperaturas (70 e 80C) e dois tempos de retenção (30 e 40 minutos)sob vácuo de 460mmHg e com agitação, fazendo uso de ácido fosfórico, após esta etapa ocorreu a centrifugação do óleo. Este óleo foi analizado através do percentual de ácidos graxos livres, do índice de peróxido, índice de saponificação, índice de iodo e matéria solúvel em acetona. Os resultados encontrados demonstram que a melhor temperatura de trabalho se deu em 80C em um tempo de 40 minutos. Os valores obtidos foram repassados ao projeto que visa o refino de óleo de pesacado da região para consumo humano direto.


COMPARAÇÃO DE DISTÂNCIAS OBTIDAS POR GPS COM DISTÂNCIAS OBTIDAS COM ESTAÇÃO TOTAL

Autor(es): Vianna, Humberto Dias; Fernandes, Sérgio Leal
Apresentador: Humberto Dias Vianna
Orientador: Sérgio Leal Fernandes
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Foi efetuado o levantamento de uma poligonal de cinco vértices através de duas metodologias diferentes. A primeira delas, utilizando-se de métodos da Topografia clássica e com o uso de uma estação total, a poligonal foi levantada por caminhamento perimétrico, apresentando erros angular e linear relativo de fechamento respectivamente com valores 10” e 0,025 m/Km. Com a estação total foram medidos os ângulos internos da poligonal bem como a distância inclinada e o ângulo vertical correspondente a cada visada. Em cada ponto de estação foram medidos também a altura do instrumento e altura do prisma. Todos estes dados, aliados a informação da altitude geométrica do primeiro ponto de estação, permitiu que se calculasse a distância entre os vértices sobre o elipsóide de referencia 1967 (SAD69). Na segunda metodologia a posição geodésica dos pontos foi levantada através do receptor. O receptor utilizado mede a diferença de fase do código C/A (clear access) e armazena estes dados para pós-processamento. Utilizou-se o posicionamento estático dos vértices com o tempo de permanência em cada vértice de 1 minuto. A taxa de observação foi de 5 segundos. O pós-processamento diferencial dos dados foi possível através do acesso via internet dos dados da estação de monitoramento contínuo instalada na UFRGS. O resultado deste levantamento foi as coordenadas geodésicas dos vértices da poligonal. Aplicando-se os cálculos do problema inverso da geodésia, foi possível obter as distâncias elipsódicas entre os vértices. Estas distâncias obtidas por GPS, foram comparadas com as distâncias obtidas através da estação total. Em função do baixo erro de fechamento angular e linear obtido através do processo topográfico clássico, é possível considerar este levantamento como correto. Concluiu-se que das cinco distâncias sobre o elipsóide comparadas, o maior erro linear relativo encontrado foi de 4,15 m/Km. O menor erro relativo encontrado foi de 0,01 m/Km. O erro linear relativo médio foi de 1


COMPARAÇÃO ENTRE AS INTERFACES OCP, PVCI E BVCI PARA O REUSO DE BLOCOS DE HARDWARE IMPLEMENTADAS EM VHDL E MAPEADAS PARA FPGAS

Autor(es): SILVA, Thaísa Leal da; PORTO, Marcelo Schiavon
Apresentador: Thaísa Leal da Silva
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O desenvolvimento de diversos padrões para o reuso de blocos de hardware se tornou indispensável à medida que a indústria de microeletrônica começou a crescer. Entre os padrões existentes destacam-se o Open Core Protocol (OCP) e o Virtual Component Interface (VCI), o qual é composto por uma família de três interfaces: PVCI (VCI Periférica), BVCI (VCI Básica) e AVCI (VCI Avançada). Este trabalho apresenta o projeto das interfaces OCP, PVCI e BVCI, descritas em VHDL, estabelecendo comparações entre os resultados obtidos a partir de suas sínteses para FPGAs. O padrão OCP define uma interface ponto a ponto entre duas entidades de comunicação chamadas Mestre e Escravo, onde o Mestre gera os sinais de controle e faz requisições para o Escravo. A PVCI é uma interface simples e é usada para conexões ponto a ponto entre duas entidades chamadas de Iniciador e Alvo, onde o Iniciador emite uma requisição e o Alvo responde. A BVCI é uma interface apropriada para a maioria das aplicações, onde a comunicação também acontece entre um Iniciador e um Alvo, sob o controle de um protocolo handshake, com dois canais distintos para mensagens de requisição e de resposta. Comparando os resultados obtidos a partir da síntese das interfaces foi possível perceber que a interface BVCI, por possuir um protocolo de comunicação mais complexo, utilizou mais células lógicas e apresentou um desempenho menor que as interfaces PVCI e OCP. Uma comparação entre as interfaces e um compressor JPEG foi realizada, indicando que as interfaces utilizaram, no pior caso, cerca de 70 vezes menos células lógicas do que o compressor. Além disso, a freqüência de operação das interfaces foi cerca de 5 vezes maior do que a do compressor. Estes resultados são bastante animadores, pois indicam que a aplicação das interfaces OCP, PVCI e BVCI em um projeto como o do compressor JPEG causaria um impacto mínimo em termos de uso de recursos e não causaria impacto nenhum em termos de desempenho.


CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS E SÓLIDOS SUSPENSOS VOLÁTEIS EM FUNÇÃO DO TEMPO DE DETENÇÃO CELULAR EM REATOR RBS

Autor(es): CARDOSO, Natali Farias; SILVA, Fabiane Grecco da; SANTOS, Daniela Cristine Larroque dos; MACHADO, Luciana Sanches
Apresentador: Natali Farias Cardoso
Orientador: Ieda maria Baade dos Santos
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A parboilização de arroz é um processo hidrotérmico ao qual o arroz é submetido a um período de encharcamento, seguido de uma autoclavagem e posterior secagem. Neste processo ocorre a geração de efluente com alto teor de compostos orgânicos, nitrogênio e fósforo, entre outros poluentes, o qual necessita de tratamento antes de lançado aos corpos receptores. O mecanismo de remoção biológica de fósforo em reator batelada em seqüências (RBS) se constitui das fases de fermentação e estocagem de ácidos graxos voláteis em fase anaeróbia seguida por uma fase de aeração onde ocorre um aumento de absorção de fósforo para a produção de novas células. A seqüência anaeróbia/aeróbia é necessária para que seja estabelecida uma população de bactérias poli-P no reator biológico. As bactérias poli-P predominam na biomassa ativa quando aplicados longos tempos de detenção celular (c), fenômeno este atribuído a baixa taxa de crescimento endógeno das bactérias poli-P se comparadas com as bactérias heterotróficas (0,05 d-1 para 0,24 d-1). Experimentos demonstram que é possível conseguir boa remoção de fósforo variando o c de 3 a 68 dias. Este trabalho teve por objetivo avaliar a concentração de sólidos sedimentáveis (SD) e sólidos suspensos voláteis (SSV) em função do tempo de detenção celular em um reator RBS. Foram utilizados dois reatores com volume de cinco litros cada inoculados com biomassa aeróbia e alimentados com efluente de um reator UASB, coletado em uma indústria de parboilização de arroz. Os reatores operaram em fases aeróbias e anaeróbias intercaladas e consecutivas (2 h sem aeração, seguido de 4 h com aeração), sempre em constante agitação. As análises de SD e SSV foram realizadas segundo APHA (1998). Os tratamentos utilizados foram 5, 10, 15 e 25 dias de c, diferindo significativamente entre si pelo teste de Ducan a 5% de probabilidade. A maior concentração de SD foi de 261,92 mg L-1, e de SSV, 2161,28 mg L-1, com tempo de detenção celular de 25 dias.


CONSTRUÇÃO DE UM PENETRÔMETRO ELETRÔNICO

Autor(es): Bauer, G. B.; Sapagnolo, R. T.; Oldoni, A.; D’agostini, R. D. R.; Delvan, F. H.; Machado, A. L. T.
Apresentador: Gelson Betemps Bauer
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Rural
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O Penetrômetro é um equipamento que tem como função registrar a resistência mecânica do solo à penetração de uma haste, relacionando esta força com a profundidade de penetração, sendo bastante utilizado em pesquisas de máquinas agrícolas. Buscou-se projetar e confeccionar um equipamento de baixo custo, fácil operação e adequada precisão, com apoio do IIE-UFRGS. As características básicas do projeto foram as de se ter um equipamento de boa portabilidade (leve e de fácil manuseio), com baixo custo de confecção e fácil manutenção. Para isso desenvolveu-se um penetrômeto utilizando dois sensores: um de força e outro de profundidade. O sensor de força (célula de carga em “S”), apresenta capacidade máxima de 100kgf, encontrando-se conectado a uma haste de aço inoxidável com ponteira cônica padrão Norma ASAE S313.3. A resolução da célula de carga é de 0,5Kgf. Para a medida de profundidade fez-se uso de um sensor ultra-sônico desenvolvido no IEE-UFRGS. Este sensor envia um pulso ao processador, a cada centímetro que a haste perfura o solo, desta forma as leituras da força mensurada pela célula de carga; são obtidas a cada centímetro de penetração do equipamento no solo. Os valores medidos são registrados na memória do processador. Após o término da amostragem podem ser gravados na memória principal do instrumento. A finalização da amostragem se dá ao introduzir a haste no solo até 40cm ou ao pressionar-se o botão “Finalizar”. A capacidade de armazenamento é de 200 leituras. Os resultados gravados na memória do aparelho são transferidos ao computador através da porta serial do instrumento, que é conectada em uma das portas COM do computador. Com a finalização do projeto e por meio dos trabalhos realizados com este instrumento, observou-se ser este aparelho de fácil e ágil operação. Seu custo final foi inferior a R$2.000,00 e sua, precisão mostrou-se adequada aos trabalhos a que se propõe.


CRIAÇÃO DE CHINCHILA

Autor(es): LORENSI, Raquel Paula; OLIVEIRA, Fernando da Silva
Apresentador: Raquel Paula Lorensi
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas - UFPel/Departamento de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A pele da chinchila é uma das mais valorizadas no mercado internacional. A chinchila é um mamífero roedor, originário dos Andes. Pesa cerca de 550g e mede em torno de 35cm. Tem pêlos finos, porém resistentes. Existiram três espécies pertencentes ao gênero Chinchila (Real, Brevicaudata e Lanígera), apenas as duas últimas sobreviveram, por terem sido retiradas de seu ambiente natural e criadas em cativeiro. São criadas em plantéis poligâmicos, chamados de famílias, formadas por 6 fêmeas e 1 macho. A gestação dura 111 dias. Podem nascer até 3 filhotes com peso de 35 a 60g cada. A temperatura e a umidade relativa no galpão, devem ficar entre 12 e 18ºC e 40 e 65%, respectivamente. O desmame é feito de 45 a 60 dias após o nascimento. A reprodução da fêmea começa a partir dos 6 meses e o macho a partir dos 8 meses. Com 10 meses, está pronto para o abate e retirada da pele. O projeto tem como proposta principal a construção de um criatório de chinchilas para produção de peles, na zona rural. Após a formação completa do plantel que se atingirá ao final de 5 anos, haverá a seleção dos melhores animais para a reposição e o excedente vendido a outros criadores. Poderá haver a venda dos mesmos, como animais de estimação. A carne dos animais abatidos será destinada a um minhocário na propriedade. A proposta será uma criação como atividade paralela, isto é, uma segunda renda para o proprietário do sítio, localizado na serra gaúcha. Com o aumento do plantel e devido às boas condições climáticas, ao final dos 5 anos poderá ser considerada como primeira renda. Iniciando-se a criação com um plantel de 8 famílias (8 machos e 48 fêmeas), obteve-se uma produção máxima de 1024 peles no quinto ano, e uma média de 705 peles/ano, assim se estabelecendo em cinco anos o plantel. O custo total de implantação do projeto fica em torno de R$ 130.000,00. Obtiveram-se resultados viáveis com o preço da pele em torno de R$ 61,25. Com preço abaixo deste valor, o projeto será inviável economicamente.


DESENVOLVIMENTO DE HARDWARE DEDICADO PARA A QUANTIZAÇÃO DIRETA E INVERSA SEGUNDO O PADRÃO DE COMPRESSÃO DE VÍDEO H.264

Autor(es): PORTO, Marcelo; PORTO, Roger; AGOSTINI, Luciano
Apresentador: Marcelo Schiavon Porto
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
As aplicações de vídeo digital demandam uma elevada capacidade computacional, tanto para armazenamento, quanto para a transmissão. Para viabilizar estas aplicações são utilizados compressores de vídeo, que reduzem drasticamente a quantidade de dados necessários para representar a informação. Dentre os padrões atuais para compressão de vídeo, o que proporciona a maior taxa de compressão é o padrão H.264. A quantização é uma importante etapa na compressão de vídeo, pois permite a eliminação das freqüências do vídeo que são menos perceptíveis ao olho humano, gerando elevadas taxas de compressão. As quantizações direta e inversa são utilizadas no compressor H.264. Somente a quantização inversa é utilizada no descompressor. Neste trabalho foram desenvolvidas, em hardware, as arquiteturas da quantização direta e inversa. Projetos de hardware para compressores de vídeo digital são muito importantes, pois compressores em software são incapazes de atingir o desempenho necessário para diversas aplicações, como televisão digital de alta resolução (HDTV). O processo de quantização consiste, basicamente, de divisões inteiras por constantes pré-definidas. A divisão inteira é uma operação irreversível e gera como resultado uma matriz esparsa, que é facilmente compressível através do uso de técnicas de codificação de entropia. As arquiteturas para a quantização direta e inversa foram descritas em linguagem VHDL e mapeadas para um FPGA da família Stratix da Altera. Os resultados de síntese indicam que a quantização direta pode operar a uma freqüência de 119,27 MHz, utilizando 314 células lógicas do dispositivo. A quantização inversa alcançou uma freqüência de 113,11 MHz utilizando 317 células do dispositivo. Isso implica que as duas arquiteturas são capazes de processar mais de 110 milhões de amostras por segundo. Com estas taxas de processamento, as arquiteturas apresentadas podem ser utilizadas em codecs H.264 direcionados para HDTV operando a 30 quadros por segundo.


DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA CLASSE TEXTURAL DE AMOSTRAS DE SOLO

Autor(es): SPAGNOLO, Roger Toscan; OLDONI, André; SARMENTO, Antover Panazzolo; KRÜGER, Daniel Siefert; MACHADO Antônio Lilles Tavares ; ESPÍRITO SANTO, Amauri Cruz
Apresentador: Antover Panazzolo Sarmento
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - UFPel/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
A textura do solo é a distribuição quantitativa das partículas minerais do solo de acordo com o seu tamanho, ou seja, a proporção relativa de cada horizonte ou camada constituída pôr partículas minerais com diferentes dimensões. Esta característica ajuda a determinar no solo a disponibilidade de nutrientes, água e ar. As classes de textura dividem-se em elementos finos e grosseiros. Segundo a escala da Sociedade Internacional de Ciência do Solo, os elementos finos são denominados de areia, silte e argila, enquanto que os elementos grosseiros, também chamados de esqueleto do solo, denominam-se cascalho, calhau e matacão. Para a determinação do tamanho das partículas de solo, pode-se utilizar o método do densímetro de Bouyoucos, o qual, apresenta vários cálculos, que para serem executados da maneira tradicional demandam um razoável tempo. O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um programa para microcomputador denominado “SOFTEXT”, o qual é capaz de executar os cálculos necessários para a determinação das quantidades de areia, silte e argila, de uma determinada amostra de solo, como também apresentar o resultado da classificação textural resumida, com base no triângulo de classificação textural, que encontra-se descrito em EMBRAPA 1979. Para o desenvolvimento do "SOFTEXT" usou-se programação em linguagem Pascal, baseando-se os cálculos no Manual de Rotina do laboratório de análise do solo da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. O programa foi testado por meio da utilização de vinte e quatro amostras de solo, mostrando-se de fácil e ágil execução, portanto vem a ser um elemento auxiliar e facilitador para utilização em laboratórios de análise de solo, principalmente por agilizar o procedimento de identificação das frações granulométricas do solo e sua classificação.


DESIDRATAÇÃO DE PIMENTA (CAPSICCUM BACATTUM L.), COM AR AQUECIDO POR GLP

Autor(es): PETER, Marcelo Zaffalon; OLIVEIRA, Maurício; MENEGHETTI, Volnei Luiz; GELAIN, Jonis; ELIAS, Moacir Cardoso; ANTUNES, Pedro Luiz.
Apresentador: Marcelo Zaffalon Peter
Orientador: Pedro Luiz Antunes
Instituição/Departamento: FAEM - Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:


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EFEITOS IMEDIATOS E LATENTE DA TEMPERATURA DO AR DE SECAGEM NA QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO

Autor(es): MENEGHETTI, Volnei Luiz; MARTINS, Iuri Rabassa; SOUZA, André Kulkamp de; BACK, Evandro Carlos Uhlmann; PEDÓ, Cássio Jardim; ZENI, Diego Batista; ELIAS, Moacir Cardoso.
Apresentador: Volnei Luiz Meneghetti
Orientador: Moacir Cardoso Elias
Instituição/Departamento: FAEM - Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
O milho é um dos cereais mais produzidos no Rio Grande do Sul, mas apresenta grandes perdas na pós-colheita, por ausência ou deficiência, principalmente nos processos de secagem e armazenamento. Objetivou-se, com o trabalho, estudar efeitos imediatos e latentes da temperatura do ar de secagem de milho, na busca de desenvolvimento de método de secagem forçada que causem menores danos aos grãos. Em modelo experimental de blocos completamente casualizados, em três repetições, foram utilizados grãos de milho (Zea mays L.), produzidos no Centro Agropecuário da Palma da UFPEL, colhidos manualmente com 18% de umidade, trilhados mecanicamente, limpos em máquina de pré-limpeza e submetidos a secagens em silo-secador estacionário, protótipo, com fluxo de ar axial com ar ambiente e temperaturas de 35+5 e 50+5ºC, até umidade de 13% e armazenados durante 6 meses em atmosfera normal com temperatura ambiente 20ºC. Foram a avaliados parâmetros de conservabilidade como umidade, evolução de defeitos metabólicos, qualidade biológica e peso volumétrico. Os resultados indicam que: a) o equilíbrio higroscópico dos grãos é influenciado pela temperatura do ar de secagem após o terceiro mês de armazenamento; b) secagem de milho realizada com ar na condição ambiente, sem aquecimento provoca menos danos imediatos e mais danos latentes aos grãos em seis meses de armazenamento do que com ar aquecido a 35ºC; c) o aumento de 35 para 50ºC na temperatura do ar na secagem provoca aumentos na incidência de danos metabólicos e reduções nos parâmetros peso volumétrico e qualidade biológica dos grãos ao longo de seis meses de armazenamento. Agradecimentos à Embrapa Clima Temperado, ao CAP-UFPEL, à CAPES, ao CNPq e ao Pólo de Alimentos.


EMBUTIDOS TEMPERADOS

Autor(es): MADRUGA, S.S.; ROZISKY, L.S.
Apresentador: Sandro da Silva Madruga
Orientador: Maria Laura Gomes da Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O crescimento da produção de embutidos, que hoje representa cerca de 10% da carne consumida no Brasil e o desenvolvimento de equipamentos para tal processamento, tem estimulado a melhoria de sua qualidade. Pensando neste crescimento, surgiu a idéia de abrir um novo seguimento de mercado voltado a um público consumidor de maior poder aquisitivo na região de Pelotas/RS. O objetivo é proporcionar aos consumidores de carnes, novas opções de embutidos com sabor diferenciado, devido à mistura de diversos tipos de temperos, como: queijo, alho, cebola, vinho, pimenta, orégano, mostarda, salsa e ervas finas, associados às carnes de rês, suína, ovelha e frango de alto padrão de qualidade. Para definir o tipo de consumidor e estimar o fluxo de consumidores, foram realizados estudos de mercado e de viabilidade econômica. De acordo com essa pesquisa, foram definidos os tipos de embutidos, consumidores, produção e localização. Esta pesquisa dividiu-se em: estudo estatístico sócio-econômico, especificamente de Pelotas, e aceitação do produto pelo possível público consumidor. O resultado mostrou que o consumidor potencial deste tipo de produto estaria localizado acima da faixa de 10 salários mínimos, o que representa 7,86% dos habitantes, os quais absorvem 38,08% da renda em Pelotas. A produção de embutidos seria de 500 kg/dia numa jornada de 40 horas semanais. Alguns produtos que serão desenvolvidos são lingüiças dos tipos: fresca ao alho, mista de cebola, de frango ao queijo. No futuro, expandindo-se com novas receitas como: salsichão com vegetais e lingüiças tipo jamaicana, mexicana, nelore, caipira, cubana. A fabricação dos embutidos seria composta dos seguintes processos: recepção, desossa, trituração, mistura, embutimento, pesagem, embalamento, armazenagem e expedição. Este projeto está adequado às normas do CISPOA. O investimento necessário é de R$ 183.962,71 e o retorno financeiro se daria em 2,13 anos, vendendo os produtos a um preço médio de R$ 7,90/kg.


ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DA PONTEIRA DE SEMEADORA DE PLANTIO DIRETO ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DE SUA ÁREA SUPERFICIAL

Autor(es): SPAGNOLO, Roger Toscan; BAUER, Gelson Betemps; MACHADO, Antônio Lilles Tavares; ESPÍRITO SANTO, Amauri Cruz; BATISTA, Vilson João; OLDONI, André; NUNES, Gelson Santos
Apresentador: Roger Toscan Spagnolo
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Rural
Órgão Financiador: CNPq

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ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS NO CIMENTO, NOS RESPECTIVOS TEMPOS DE PEGA

Autor(es): NORONHA, Mila; VIANNA, Humberto; ETGES, Bernardo; POUEY, Maria Tereza
Apresentador: Mila Carolina Pereira Noronha
Orientador: Maria Tereza Fernandes Pouey
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A cinza de casca de arroz (CCA) é o resíduo da cadeia produtiva do arroz, abundante na região de Pelotas/RS devido à elevada quantidade de grãos beneficiados neste município. O seu destino é o descarte no meio ambiente, como aterro. A aplicabilidade da CCA, como material pozolânico, se deve ao alto teor de sílica presente em sua constituição química. O seu emprego na construção civil surge como alternativa para redução de custos e para sua destinação, pois ao substituir parte do cimento, minimiza o problema ambiental. Este trabalho tem o objetivo de comparar a influência nos tempos de pega, final e inicial, em cimentos com substituição de 10%, em massa, por CCA residual. Para tanto, primeiramente, é necessário determinar a quantidade de água da pasta de consistência normal do cimento. A fim de complementação, também é avaliado o desempenho da resistência à compressão aos 28 dias. Este estudo faz parte de uma pesquisa mais ampla que avalia vários tipos de beneficiamentos da CCA com vistas a sua aplicação na construção civil. Foram empregadas duas cinzas residuais originárias da região de Pelotas, as quais foram processadas em moinho de bolas, por duas horas. Os ensaios foram realizados segundo as normas atuais da ABNT, sendo utilizadas a sonda de Tetmajer para a determinação da água da pasta de consistência normal e as agulhas de Vicat para a determinação dos tempos de pega. Os resultados mostram que a presença de CCA aumenta os tempos de pega inicial e final, assim como, exige maior quantidade de água para pasta de consistência normal e produz tensões de ruptura aos 28 dias, mais elevadas, quando comparados com o do cimento sem substituição.


ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE UMA INDÚSTRIA DE QUEIJOS DE CABRAS

Autor(es): ZENI, Diego Batista; KRÜGER, Francisco Corrêa
Apresentador: Diego Batista Zeni
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O Brasil com cerca de 9 milhões de cabeças de caprinos, produz cerca de 138.000 kg de leite de cabra e é o 18o maior produtor no mundo (FAO, 2004). O leite é a matéria-prima do queijo que é um alimento milenar, riquíssimo em valor nutritivo e muito apreciado pela maioria da população mundial. Foi observado, que o queijo de cabra é um produto que começa a se firmar e ganhar conceito como um alimento de valor na dieta do povo brasileiro. O leite de cabra é considerado um dos alimentos mais apropriados ao consumo humano e vem se destacando como complemento alimentar de idosos, convalescentes, crianças alérgicas e como principal sucedâneo do leite materno, pela sua semelhança. Os maiores rebanhos caprinos do Rio Grande do Sul se encontram nas cidades de Bagé, Caçapava do Sul, Pinheiro Machado, Piratini e Santana da Boa Vista (IBGE, Censo Agropecuário, 2002). Visando atender essa região, o presente estudo tem como objetivo propiciar mais uma alternativa de renda para os produtores rurais, principalmente os que se encontram em pequenas áreas. O queijo a ser produzido será o tipo minas, a partir de leite pasteurizado. A agroindústria terá as seguintes operações: recepção, fabricação do queijo propriamente dita, salga, maturação, embalagem, armazenamento e expedição. Alguns dos equipamentos a serem utilizados são: tanque de recepção, ejetor de vapor, resfriador, tanque de coagulação, liras, quebrador de massa, grade de madeira, formas metálicas, mesa inclinada para dessoro, entre outros. A meta é produzir 9.000 kg de queijo, anualmente a um preço de mercado de R$ 30,00/kg, tendo um custo de R$ 7,00/kg, e pagando R$ 0,90 ao produtor por litro de leite. Para a instalação da indústria será necessário cerca de R$ 186.000,00. O projeto é viável economicamente, paga o investimento em menos de 2 anos. A relação benéfico-custo é de R$ 1,33, isto é, para cada R$ 1 investido retorna R$ 1,33.


ESTUDO DE INSTALAÇÃO DE UMA MICRO-USINA PARA EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE GIRASSOL

Autor(es): Freddo, Édimo; Volpato, Rodrigo; Silva, Joelma R.
Apresentador: Édimo Freddo
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Faculdade de Engenharia Agrícola/DEA - FEA-UFPel
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O girassol é a quarta oleaginosa mais produzida no mundo, superada apenas pela soja, algodão e amendoim. No Brasil, embora no setor de óleos comestíveis predomine o de soja, há amplas condições de desenvolvimento desta cultura em várias regiões do país e conseqüente extração e refino deste óleo. O óleo de girassol tem alta concentração de ácidos graxos insaturados, principalmente o ácido linoléico e baixos teores de ácidos graxos saturados. Este projeto foi desenvolvido de maneira que suprisse a demanda do mercado e mostra ser uma fonte alternativa viável de aumento de renda dos pequenos produtores da região sul do RS que estarão organizados como uma cooperativa. Esta micro-usina terá uma oferta de grãos, proveniente de uma área de produção de 100 ha de girassol, plantados por estes produtores. Espera-se uma produção equivalente de 144.000 kg de grãos que produzirão em torno de 33.120 kg de óleo, anualmente. A cooperativa disponibilizará uma área de alvenaria de 519 m2 para recepção, limpeza, secagem e armazenamento, contando também com o espaço para a micro-usina. O grão será beneficiado e após será submetido aos seguintes processos: recepção, extração do óleo bruto da torta com uma mini-prensa, filtragem com um filtro prensa para refino, embalagem e expedição. Para a extração do óleo serão utilizados equipamentos com capacidade de beneficiar 40 kg de matéria-prima por hora. Neste sistema consegue-se obter uma produção mensal de 2.760 kg de óleo, em embalagens plásticas de 1.000 ml. O mercado para a colocação do óleo deve atender as redes de supermercados da região sul e futuras demandas na região metropolitana de Porto Alegre.


ESTUDO DO FORMATO DXF PARA APLICAÇÃO EM UM PROGRAMA PROTÓTIPO DE RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA

Autor(es): Vianna, Humberto Dias; Fernandes, Sérgio Leal
Apresentador: Humberto Dias Vianna
Orientador: Sérgio Leal Fernandes
Instituição/Departamento: UFPEL/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO DE PROJETO DE HARDWARE PARA AS TRANSFORMADAS DISCRETAS DO PADRÃO DE COMPRESSÃO DE VÍDEO H.264

Autor(es): Rosa, Leandro Zanetti Paiva da; Porto, Roger Endrigo Carvalho; Porto, Marcelo Schiavon; Silva, Thaísa Leal da; Silva, André Marcelo Coelho da
Apresentador: Leandro Zanetti Paiva da Rosa
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
Este trabalho apresenta a exploração do espaço de projeto de arquiteturas de hardware dedicadas para as transformadas discretas utilizadas no padrão H.264. As transformadas discretas FDCT 2-D, IDCT 2-D, Hadamard 2-D 4x4 direta, Hadamard 2-D 4x4 inversa, Hadamard 2-D 2x2 direta e Hadamard 2-D 2x2 inversa são utilizadas nos os blocos T e T-1 de codecs H.264. Então, várias alternativas de implementações para estas arquiteturas foram desenvolvidas e implementadas. Apenas a arquitetura da Hadamard 2-D 4x4 direta foi considerada nesta exploração, pois se verificou que todas as arquiteturas que processam matrizes de entrada de 4x4 elementos (FDCT 2-D, IDCT 2-D, Hadamard 2-D direta e inversa) possuem uma organização similar e, deste modo, podem ser descritas com uma estrutura muito parecida. Além disso, as arquiteturas que processam matrizes 2x2 não possuem restrições quanto ao seu desempenho. Os experimentos que foram realizados visam, essencialmente, observar as possibilidades distintas das diversas arquiteturas em termos de uso de recursos, de freqüência de operação e de taxa de processamento. Foram desenvolvidas cinco soluções arquiteturais distintas: serial com separabilidade, serial sem separabilidade, parcialmente paralela, paralela com pipeline e paralela combinacional. As diferentes soluções arquiteturais foram descritas em VHDL e mapeadas para dispositivos da família Virtex-II Pro da Xilinx. As propostas arquiteturais utilizaram entre 270 e 1152 look-up tables do dispositivo alvo, mostrando uma variabilidade significativa em termos da utilização de recursos. Esta variabilidade é ainda maior se for considerada a taxa de processamento, que variou de 158 milhões a 4,1 bilhões de amostras por segundo. Estas taxas de processamento são suficientes, com sobras, para atender às exigências de processamento de televisão digital de alta resolução (HDTV), com resolução de 1920x1080 pixel/frame a 30 fps, que exige uma taxa de 93,3 milhões de amostras por segundo.


HARDWARE PARA O COMPENSADOR DE MOVIMENTO DO PADRÃO H.264 DE COMPRESSÃO DE VÍDEO

Autor(es): SILVA, André Marcelo Coelho da; GÜNTZEL, José Luís Almada; AGOSTINI, Luciano Volcan
Apresentador: André Marcelo Coelho da Silva
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
Com o aumento significativo do uso de vídeos digitais nos últimos anos, foram desenvolvidos padrões de compressão de vídeo, tais como: MPEG-1, MPEG-2, H.263 e padrões mais novos, como: MPEG-4 e H.264, este último sendo aprovado em outubro de 2003. No H.264, uma das principais fontes de ganhos em relação aos seus antecessores, em termos de eficiência de codificação, está na compensação de movimento (MC - Motion Compensation), onde diversas inovações foram introduzidas, a maioria se apoiando no progresso da tecnologia de hardware, permitindo que algoritmos que eram inviáveis de ser aplicados no passado fossem incorporados ao padrão. Um vídeo é composto por frames que por sua vez são divididos em macroblocos. Os macroblocos podem ainda ser desenvolvidos em blocos. O MC recebe do estimador de movimento (ME – outro bloco do H.264) a informação sobre a posição, em quadros vizinhos, dos blocos mais parecidos com os blocos atuais. Então, o bloco MC tem a função de receber os vetores de movimento gerados pelo ME e montar os blocos do quadro atual, a partir de um ou mais quadros vizinhos. Soluções em software para o MC não atingem a capacidade de processamento necessária para comprimir vídeos de alta resolução, então soluções em hardware dedicado se fazem necessárias. O objetivo deste trabalho é realizar uma investigação sobre o processo de compensação de movimento do padrão H.264, tanto na compressão quanto na descompressão. A seguir, será realizada a implementação do MC em linguagem “C”, para dominar os algoritmos envolvidos. Finalmente, a implementação em hardware será desenvolvida, a partir da definição da arquitetura, da descrição desta arquitetura em VHDL, e do mapeamento deste VHDL para um FPGA. Para tanto, a ferramenta Quartus II da Altera será utilizada. Com o hardware do MC validado, este bloco poderá ser integrado a uma solução completa de compressor H.264 em hardware.


INDÚSTRIA DE ARROZ PARBOILIZADO

Autor(es): SARMENTO, Antover Panazzolo; REDU, Rodrigo Neumann; KRÜGER, Daniel Siefert; MEDINA, Daniel Beisrsdorf; BRITTO, Márcio Soares de; LUZ, Carlos Alberto Silveira da; GOMES, Mário Conill
Apresentador: Antover Panazzolo Sarmento
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Faculdade de Engenharia Agrícola - UFPel/Departamento de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
O Brasil é o 10° maior produtor mundial de arroz, produzindo aproximadamente 11 milhões de toneladas, das quais 50% são de lavouras gaúchas. Atualmente o arroz parboilizado é consumido por 20% da população brasileira, com previsão de aumento para 25% em cinco anos. O arroz parboilizado é o arroz que é submetido a um tratamento hidrotérmico, visando melhoria de rendimento de engenho e recuperação de nutrientes. O processo de parboilização consiste basicamente de três operações que antecedem ao beneficiamento convencional do arroz: encharcamento, gelatinização e secagem preliminar. O projeto em questão visa a instalação de uma indústria de arroz parboilizado, operando em sistema de prestação de serviços, com capacidade para 90.000 fardos/mês. A indústria foi projetada para ser instalada em área de oito hectares, situada na região sul do RS, às margens da rodovia BR 116. A escolha do local foi baseada na relação produção local/beneficiamento local, disponibilidade de água e facilidade de acesso. O total do investimento é de 4,8 milhões de reais, em equipamentos, construção civil, tratamento de água, tratamento de efluentes e capital de giro suficiente para iniciar a produção. Admitindo-se que o funcionamento da indústria seja ininterrupto, com produção mensal de 90.000 fardos, terá um custo operacional anual de 3,2 milhões de reais e receitas em torno de 6,2 milhões de reais. A análise econômica indica as seguintes conclusões. Adotando-se TMAR (taxa mínima atrativa de retorno) de 12%, o VPL (valor presente líquido) será de 14,9 milhões de reais. O projeto então é economicamente viável, pois paga o investimento e aumenta o capital em 14,9 milhões de reais, uma vez que a taxa interna de retorno TIR = 53% > TMAR e o pay-back, que é o tempo aproximado de recuperação do capital investido é de 2 anos.


INDÚSTRIA DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS

Autor(es): FERREIRA, LIAMARA STRELOW; GOMES, ROGÉRIO IRÍBARREM; SOLONET, MILSON RENATO; LUZ,MARIA LAURA GOMES SILVA; GOMES, MÁRIO CONIL; PEREIRA-RAMIREZ, ORLANDO
Apresentador: LIAMARA STRELOW FERREIRA
Orientador: MARIA LAURA GOMES SILVA DA LUZ
Instituição/Departamento: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS/FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Os animais domésticos têm grande importância para a humanidade. O Brasil possui a segunda maior população de cães e gatos do mundo, cerca de 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos e somente 40% da população destes animais é nutrida com ração, o restante alimenta-se com alimento humano. Cerca de 46 países importam ração brasileira e o mercado tende a crescer, já que o Brasil é grande produtor e exportador de carne bovina e de frango, matéria-prima desses alimentos. Projeta-se para o mercado interno em 2005 um crescimento em volume de ração na faixa de 6 a 8%. A população de animais domésticos cresceu de forma considerável em todo mundo, daí a necessidade de adquirir um tipo de alimentação diferenciada, que nutra e supra todas as necessidades desses animais, pois seu metabolismo é diferenciado do metabolismo humano. O presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto para produção de ração para cães e gatos, de forma a atender ao constante crescimento no consumo desse tipo de alimento. A fábrica terá capacidade de produzir 1.152t/mês de ração, sendo 80% para cães e restante para gatos. A área física a ser construída para instalação da unidade é de 2.853,95m2, divididos entre os prédios da balança, moegas, caldeira, casa de força e produção. A fábrica irá funcionar no Distrito Industrial de Pelotas, mediante contrato como prestadora de serviço para uma empresa de renome no país, com uma capacidade de produção de 3t/h, funcionando em dois turnos de 8 horas. A unidade terá capacidade de produção em torno de 1.200t/mês, e receberá pelo seu produto embalado em pacotes cerca de R$ 911/t pela ração para cães e R$ 1.031/t pela ração para gatos. O investimento total é de R$ 8.028.000,00. O tempo de retorno do capital investido é de 3,12 anos. A TIR foi de 20%a.a., maior do que a TMA de 15%a.a, o que indica ser viável o investimento, mostrando que a fabricação de ração para cães e gatos é de fato um bom investimento.


INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM HARDWARE DE UM CODIFICADOR CABAC PARA A COMPRESSÃO DE VÍDEO SEGUNDO O PADRÃO H.264

Autor(es): SILVA, Thaísa Leal da
Apresentador: Thaísa Leal da Silva
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
A digitalização de informações visuais é um dos maiores desafios para os projetistas de sistemas computacionais, pois a manipulação de imagens e vídeos remete a elevadas taxas de bits. Para tornar este problema tratável, foram desenvolvidos vários padrões de compressão de vídeo. O padrão H.264 é o mais novo e mais eficiente destes padrões. Um dos principais blocos desse compressor é o Codificador de Entropia e existem dois tipos principais de codificação possíveis neste bloco: codificação de comprimento variável adaptativa ao contexto (CAVLC) e codificação aritmética binária adaptativa ao contexto (CABAC). Este trabalho pretende investigar e desenvolver soluções em hardware para o CABAC. O CABAC determina os bits a serem transmitidos através da probabilidade de ocorrência, que é atualizada a cada elemento enviado e depende do contexto. A codificação possui três estágios: Binarização onde os símbolos são transformados para binário; Seleção dos modelos probabilísticos (contextos) onde é armazenada a probabilidade de cada símbolo ser 0 ou 1; e Codificação aritmética onde cada bin (posição de um dígito binário) é codificado de acordo com o modelo probabilístico selecionado. De acordo com as investigações iniciais, foi possível perceber que o uso do CABAC proporciona economias da ordem de 5% a 15% em relação ao CAVLC, porém, isto ocorre à custa de uma maior complexidade computacional. O CABAC do H.264 está sendo desenvolvido em C, para domínio dos algoritmos envolvidos. Assim que esta etapa estiver finalizada, terá início a construção da arquitetura de hardware para este bloco. Esta arquitetura será descrita em VHDL e mapeada para dispositivos do tipo FPGA. Com esta implementação em hardware funcional, espera-se que o CABAC esteja apto a ser utilizado em codecs H.264 direcionados para resoluções compatíveis a HDTV (televisão digital de alta definição). Deste modo, esta implementação poderá ser aproveitada no escopo da televisão digital brasileira, ora em desenvolvimento.


MATADOURO PARA BOVINOS E OVINOS

Autor(es): BRASIL, Rafael Barros; GOMES, Mario Conil; SILVA, Maria Laura Gomes
Apresentador: Rafael Barros Brasil
Orientador: Maria Laura Gomes Silva
Instituição/Departamento: Engenharia Agricola/Faculdade de Engenharia Agricola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A qualidade do alimento produzido depende do modelo utilizado no processo de produção, portanto é fundamental que se tenha um total controle e que o processo seja realizado de forma a gerar um alimento com maior valor nutritivo e isento de qualquer substância que possa gerar problemas de saúde aos consumidores. Dentre os alimentos mais importantes para atender as necessidades dos consumidores está a carne. Este projeto estuda a viabilidade técnica e econômica para a construção de um matadouro de bovinos e ovinos, com inspeção estadual, dentro das normas vigentes, a ser implantado no município de Herval do Sul, RS. Seria construído e administrado pela prefeitura do município, prestando serviço de abate, resfriamento e entrega de carne para açougues e supermercados da cidade, atualmente os abates são realizados no município vizinho de Arroio Grande. A receita do projeto se baseia na venda de couros e peles e outros subprodutos. O abatedouro foi projetado para uma área de 350 m2, a um custo aproximado de R$ 400.000,00, entre prédio e equipamentos, funcionando com 6 a 12 funcionários. Foi considerado um total anual de abates de 1.400 bovinos e 2.400 ovinos, que é a capacidade do mercado local, sendo que os ovinos uma parte seria vendida para cidades vizinhas. O preço da unidade do couro bovino foi considerado R$ 55,00 e da pele ovina R$ 12,00. De acordo com a análise econômica desta Unidade prestadora de serviço de abate no município de Herval, tendo como receitas couros e peles, com o preço pago pelo couro neste momento esta empresa seria inviável. Para a mesma ter viabilidade, o couro teria que dobrar de preço. Outra hipótese de viabilizá-la seria aumentar o número de abates, porém, isto ultrapassaria a demanda do município. No entanto, a alternativa mais viável para o município talvez seja fazer uma reforma no prédio existente e adquirir equipamentos usados, em bom estado de conservação.


MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO PIRATINI

Autor(es): KRÜGER, Daniel Siefert; SARMENTO, Antover Panazzolo; QUADRO, Maurizio Silveira; PEREIRA-RAMIREZ, Orlando
Apresentador: Daniel Siefert Krüger
Orientador: Orlando Pereira Ramirez
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de engenharia agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

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MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CANAL SÃO GONÇALO

Autor(es): KRÜGER, Daniel Siefert; PEREIRA-RAMIREZ, Orlando; QUADRO, Maurizio Silveira; SARMENTO, Antover Panazzolo; REDU, Rodrigo Neumann
Apresentador: Daniel Siefert Krüger
Orientador: Orlando Pereira Ramirez
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Poluição é a adição de substâncias ou de formas de energia que, direta ou indiretamente, alterem a natureza do corpo d’água de uma maneira tal que prejudique os legítimos usos que dele são feitos. O objetivo deste trabalho foi comparar o estado de degradação dos principais recursos hídricos da Cidade de Pelotas. Para isto foram realizadas 4 amostragens mensais no período de 1996 a 1999 para a determinação da qualidade da água no Arroio Pelotas, Canal São Gonçalo, Barragem da Eclusa e no Dique de Pelotas. A tomada de amostras para as analises químicas foi realizada na entrada as Lagoas. Foram determinados à demanda química de oxigênio, matéria orgânica, nitrogênio total, nitrato, fósforo total, oxigênio dissolvido e pH segundo sugerido APHA (1998) e a comparação de médias pelo teste de Duncam a 5% de probabilidade. As concentrações de DBO encontradas nos recursos hídricos foram de 1,5 (b); 1,79 (b); 1,4 (b); 2,25 (ab) e 3,18 (a) respectivamente no Canal São Gonçalo, Arroio Pelotas, Eclusa, Dique e no Porto. As concentrações de OD encontradas foram de 7,56 (a); 7,47 (a); 7,62 (a); 7,56 (a) e 8,02 (a) respectivamente no Canal São Gonçalo, Arroio Pelotas, Eclusa, Dique e no Porto. As concentrações de NT encontradas foram de 0,89 (a); 1,01 (a); 0,91 (a); 1,51 (a) e 1,46 (a) respectivamente no Canal São Gonçalo, Arroio Pelotas, Eclusa, Dique e no Porto. As concentrações de PT encontradas foram de 6,93 (a); 2,93 (b); 6,31 (a); 0,86 (b) e 1,35 (b) respectivamente no Canal São Gonçalo, Arroio Pelotas, Eclusa, Dique e no Porto. Os resultados mostram que existem diferenças significativas nas concentrações de DBO e de PT dos recursos hídricos.


MONITORAMENTO DE PH, NA PRECIPITAÇÃO QUÍMICA DE FÓSFORO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES COM CLORETO DE CÁLCIO NO EFLUENTE DE ARROZ PARBOILIZADO

Autor(es): SILVA, Fabiane Grecco da; CARDOSO, Natali Farias; SANTOS, Daniela Cristine Larroque dos; MACHADO, Luciana Sanches
Apresentador: Natali Farias Cardoso
Orientador: Ieda Maria Baade dos Santos
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
No processo de beneficiamento do arroz parboilizado, o encharcamento dos grãos provoca a hidrólise da fitina, substância rica em fósforo (P) presente na casca do arroz, resultando em um efluente com elevadas concentrações deste nutriente. A remoção de P das águas residuárias é de extrema importância devido eutrofização dos corpos receptores. Os métodos químicos de precipitação utilizados para a remoção de P envolvem processos utilizando sais de cálcio, ferro ou alumínio. O princípio da remoção química está na transferência de orto-fosfatos dissolvidos em particulados, formando compostos de baixa solubilidade. Os precipitados formados são removidos por processos de separação de sólidos como sedimentação, floculação ou filtração. Na precipitação química, a verificação de pH é de extrema importância devido às reações que ocorrem durante o processo, podendo vir a causar uma acidificação no efluente, saindo, desta forma, da faixa ideal de precipitação. Estudos anteriores mostraram que o precipitante mais adequado para este efluente é o CaCl2 em pH 10,0. O objetivo deste trabalho foi precipitar quimicamente o P com diferentes concentrações de cloreto de cálcio (CaCl2) monitorando o pH (Fita de pH merk de 0-14) também se avaliou variáveis como, oxigênio dissolvido (OD) e temperatura (Oxímetro DO 100 Series - Oakton). O tempo de contato entre o precipitante e o efluente foi fixado em 60 min a 180 rpm e as concentrações de CaCl2 utilizadas foram 200, 300, 500, 800, 1000 e 1200 mg L-1. Todos os tratamentos aplicados na precipitação de P apresentaram diferença significativa entre si pelo teste de Ducan a 5% de probabilidade, o tratamento de 1000 mg L-1 foi o que apresentou melhor eficiência de remoção de P. O pH não apresentou diferença significativa em nenhum dos tratamentos aplicados dispensando desta forma uma correção de pH do efluente durante a precipitação. O OD apresentou pouca variação e a temperatura subiu ligeiramente provavelmente devido à agitação do efluente.


PARÂMETROS PSICROMÉTRICOS E TECNOLÓGICOS EM SECAGENS NATURAL E ARTIFICIAL DE PIMENTA VERMELHA

Autor(es): GELAIN, Jonis; PETER, Marcelo Zaffalon; WALLY Ana Paula do Sacramento; CELLA Gustavo; NETO, Luiz Alberto da Cunha; ANTUNES, Pedro Luiz; ELIAS, Moacir Cardoso.
Apresentador: Jonis Gelain
Orientador: Pedro Luiz Antunes
Instituição/Departamento: FAEM - Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
A produção de pimenta vermelha é uma atividade importante na região sul, que tem em Turuçu o maior produtor do País. O produto, no entanto, apresenta baixo valor comercial, mormente em decorrência de problemas tecnológicos. A comercialização geralmente ocorre na forma “in-natura”, secada ao sol, sem controle operacional, tendo como principal destino os produtos cárneos embutidos. As dificuldades de comercialização se devem a desuniformidades de parâmetros tecnológicos e a problemas de higiene operacional. O estudo, realizado no Laboratório de Secagem e Armazenamento do Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, e em propriedades rurais no Município de Turuçu, RS, visa avaliar parâmetros operacionais na secagem de pimenta por métodos natural e artificial, utilizando, neste último, sistema de esteira móvel, com duas temperaturas (30 e 55ºC) do ar, até a pimenta atingir cerca de 10% de umidade, sendo a secagem ao sol realizada com ar não forçado, na mesma tecnologia atualmente utilizada pelos produtores rurais na região. Foram avaliados parâmetros psicrométricos do ar e operacionais da secagem, com utilização de frutos de pimenta vermelha triturados, Capsicum bacatum, produzidos em Turuçu, colhidos manualmente quando a umidade era próxima a 80%. Resultados indicam que ambas as condições de secagem artificial, além de reduzirem o tempo de operação, resultam em produto de melhor qualidade tecnológica do que o obtido com secagem realizada nas condições usuais dos produtores rurais da região. Agradecimentos a CNPq, FAPERGS, SCT-RS (Pólos Tecnológicos), Emater-RS, Grupo SHV-Gás Brasil Ltda, Pró-Grãos Queimadores, Prefeitura e agricultores de Turuçu.


PROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM UMA INDÚSTRIA DE ARROZ BRANCO

Autor(es): ROSA,David Peres;BITENCOURT,Dioni Glei Bonini;VARGAS,Cleverson Jearin Rodrigues:SARMENTO,Alessandro Felipe Vieira;GOMES, Mário Conill;LUZ, Maria Laura Gomes da; YOKOO, Sérgio Toshiro;VASCONCELOS, Márcia Beatriz;TERRA, Viviane Santos Silva
Apresentador: Rafael Edir Desconsi
Orientador: Dra. Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Faculdade de Engenharia Agrícola/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A grande importância do arroz na dieta, associada ao aumento da produtividade do arroz estimulou o Brasil, atingindo a auto-suficiência a partir da safra 2003/2004. O RS produziu o equivalente a 50% da produção nacional. As indústrias que não estiverem em condições de atender o mercado brasileiro, agregando qualidade ao processo de beneficiamento e reduzindo custos, passam a correr grande risco de ficarem fora do mercado. O estoque mundial de arroz está diminuindo devido à produção não acompanhar o aumento do consumo. Isto cria uma expectativa que a produção aumente para atender as necessidades de mercado. O presente trabalho estudou a viabilidade de ampliação de uma indústria de arroz branco, com a substituição parcial de alguns equipamentos e a mudança no “layout” da empresa, objetivando uma duplicação da capacidade produtiva, de 250 para 500 sacos/h, com um menor custo de operação e manutenção, visando uma redução no custo final do produto. Os equipamentos que fazem parte deste projeto são: uma balança de fluxo, descascadores, separadores de “marinheiro”, brunidores, polidores, transportadores e um novo quadro de comando elétrico. Para a realização da análise econômica do projeto foi utilizado o Método do Fluxo de Caixa Diferencial, onde foi analisada a viabilidade do investimento pela diferença de custos de produção entre a nova situação e a antiga, ao realizar a substituição de equipamentos da unidade de beneficiamento. A redução de custos identificada gerou resultados positivos, como: a) o cálculo do valor presente líquido (VPL) resultou positivo, o que significa que o retorno do investimento é maior que o mínimo desejado; b) o cálculo da taxa interna de retorno (TIR) resultou maior que a TMAR, o que significa que o investimento é economicamente viável.


PROJETO DE UMA AGROINDÚSTRIA DE AMORA

Autor(es): NETO, Wilson Valente da Costa; TERRA, Viviane S.S.; CORADI,Paulo Carteri ; VASCONCELOS, Márcia Beatriz ; ROSA,David Peres; LUZ, Maria Laura Gomes Silva ; GOMES,Mário Conill
Apresentador: Wilson Valente da Costa Neto
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A região sul do Rio Grande do Sul possui um grande potencial na produção de pequenas frutas como amora, morango e mirtilo, com destaque para os municípios de Canguçu e Pelotas. Com base nisto e na significativa potencialidade de aumento da produtividade destas frutas na região, optou-se por inovar no método de industrialização com a implantação de uma agroindústria, tendo como principais objetivos o processamento da polpa de amora para produção de iorgute, de geléia e para consumo in natura. Tendo como base um estudo de mercado realizado através de pesquisas via internet, em supermercados e com consumidores em geral na região Sul do estado e a quantidade de frutas produzidas na região, determinou-se 750 kg/dia como sendo o volume de produção mais adequado para implantação do projeto. Dimensionou-se a unidade de produção, compreendendo a obra civil e equipamentos para o processamento. O fluxograma do processo consiste das seguintes etapas: recepção, pesagem da matéria-prima, lavagem, seleção, separação em fruta destinada ao consumo in natura ou despolpamento, produção de geléia ou refinação, envase, rotulagem, congelamento, armazenamento, expedição. Fez-se o cálculo de balanço de massa, logística de pessoal e análise econômica do projeto. Foi feito o orçamento com empresas especializadas dos equipamentos e da obra com base no CUB, obtendo-se um investimento inicial de cerca de R$ 140.000,00. A análise econômica foi feita com base nos seguintes métodos, VPL - valor presente líquido, TIR - taxa interna de retorno, pay-back, utilizando uma taxa de juros de 15% e uma TMAR - taxa mínina atrativa de retorno, de 12%. A partir dos dados obtidos no fluxo de caixa concluiu-se que o projeto é viável e possui um tempo de retorno do investimento de aproximadamente 3,5 anos.


PROJETO DE UMA AGROINDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE MANDIOCA

Autor(es): NETO, Wilson Valente da Costa; FAGUNDES, Rossano da Feira; BAMBERG,Adilson Luís
Apresentador: Wilson Valente da Costa Neto
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/FEA
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A mandioca é uma espécie de grande importância econômica e está presente em todo o território nacional, embora seu consumo concentre-se no Nordeste, no Norte e no Centro-Oeste do Brasil. Mandioca, aipim ou macaxeira são alguns nomes vulgares dessa euforbiácea. As espécies deste vegetal, com uma grande variedade de exemplares, podem ser divididas em: mansas e bravas, obedecendo a um critério de toxicidade. A mandioca, além do valor econômico, reflete também um grande valor cultural, estando suas origens profundamente ligadas às origens dos índios sul-americanos. Historicamente, a cultura da mandioca teve papel importante no Brasil e poderá ainda ser um dos alicerces de um desenvolvimento sustentável. O projeto visa atender a uma crescente demanda da farinha de mandioca e principalmente de mandioca in natura, apresentando-se como uma alternativa do ponto de vista sócio-econômico. Foram projetadas as estruturas necessárias da agroindústria para a produção de mandioca descascada e embalada a vácuo e de farinha de mandioca e foi analisada a viabilidade econômica da produção. A agroindústria localiza-se em Santo Cristo/RS e o projeto é destinado à Cooperativa dos Agricultores deste município, com objetivo de atender a necessidade dos agricultores associados e demais produtores rurais da região em comercializar sua produção e agregar valor à mesma, gerando 22 empregos e trazendo uma nova alternativa de renda a vários produtores. A região compreende um grande número de cidades próximas que apresenta uma produção em torno de 190.000 t/ano e está situada próxima de grandes centros consumidores como Passo Fundo, Santa Maria e Porto Alegre; além disso, dispõe da infra-estrutura necessária à instalação e ao bom funcionamento da agroindústria. Através da análise econômica verifica-se que o projeto é viável, tendo um investimento total para o empreendimento em torno de R$ 770.000,00 e um período de 2,4 anos para retorno do valor total investido (“pay-back”).


PROJETO DE UMA INDÚSTRIA DE PARBOILIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE SUA VIABILIDADE ECONÔMICA.

Autor(es): ROSA,David Peres;BITENCOURT,Dioni Glei Bonini;VARGAS,Cleverson Jearin Rodrigues:SARMENTO,Alessandro Felipe Vieira;GOMES, Mário Conill;LUZ, Maria Laura Gomes da; TERRA, Viviane Santos Silva; YOKOO, Sérgio Toshiro, VASCONCELOS, Márcia Beatriz
Apresentador: Rafael Edir Desconsi
Orientador: Dra. Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: Faculdade de Engenharia Agrícola/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O arroz é um dos cereais mais consumidos no mundo, só perdendo em volume para o trigo. É responsável por uma massa de empregos que, nas fases de produção e comercialização, absorve um significativo contingente de mão-de-obra. A parboilização do arroz é um processo que recupera grãos que iriam se tornar quebrados no beneficiamento comum; resultando em um produto final de maior qualidade nutricional, rico em vitaminas, sais minerais e fibras, sem o problema do ranço a que é suscetível o arroz integral comum. O Brasil, seguindo uma tendência mundial, vem aumentando o consumo do arroz parboilizado, o que estimulou este setor, visto que em duas décadas, o consumo do arroz parboilizado cresceu de 4% para 25% no país, em relação ao consumo total de arroz, atingindo o mesmo patamar do mercado mundial. Assim sendo, visa-se projetar uma indústria de processamento de arroz parboilizado, prestadora de serviço, realizando todo seu planejamento e sua viabilidade econômica. A indústria será implantada na região sul do RS, tendo capacidade de beneficiar 112.000 fardos de arroz parboilizado por mês, trabalhando 24 horas por dia e 28 dias ao mês (2 dias destinados para manutenção). Para a verificação econômica o cenário projetado consta com um horizonte de vida útil de 15 anos. A unidade produzirá inicialmente 90.000 fardos/mês, sendo que a partir do 5o ano a indústria começará a lançar, de forma gradativa, sua própria marca no mercado, paralelamente à prestação de serviço, com isso atingindo sua capacidade produtiva máxima no 10o ano. Os valores obtidos na análise econômica apontam para a viabilidade do projeto, pois os retornos líquidos são maiores que os custos, e a relação custo/benefício foi satisfatória, sendo que a cada R$1,00 investido retorna R$1,43. O projeto se pagará em 4 anos, representando uma margem ótima de pagamento.


PROJETO DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE FARINHA DE ARROZ

Autor(es): NETO, Wilson Valente Costa; ISQUIERDO, Eder Pedroza; FALCK, César Ludtke; LUZ, Maria Laura Gomes Silva; LUZ, Carlos Alberto Silveira
Apresentador: Wilson Valente da Costa Neto
Orientador: Maria Laura Gomes Silva da Luz
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O arroz é um cereal de grande valor nutricional, altamente energético e rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. O grão quebrado apresenta essas mesmas qualidades, deixando a desejar apenas no tamanho do grão. Este projeto visa a produção de farinha de arroz a partir de um subproduto do beneficiamento do arroz, o grão quebrado, que é uma parcela significativa desse processo. A produção de farinha tem como finalidade agregar valor a um subproduto que, muitas vezes, embora possua qualidade para o consumo humano, é destinado ao consumo animal, vendido por baixo valor, para a fabricação de ração, enquanto poderia ser industrializado e após, comercializado para consumo humano, com maior valor comercial. A indústria se localizará na BR–116 por facilidade de escoamento da produção e entrada de matéria-prima, pois há nas proximidades Unidades de Beneficiamento de Arroz. A matéria–prima para a fabricação da farinha de arroz será o grão quebrado médio (“canjica”), por ser um subproduto do beneficiamento do arroz abundante na região, além de possuir uma vantagem fundamental em relação ao grão quebrado graúdo (“canjicão”) que é ter menor valor de mercado que este, pois o canjicão pode ser adicionado ao arroz em proporções determinadas pela legislação, enquanto a canjica não. Foram coletados dados de mercado, de produtividade e de localização para realização do projeto. Existe hoje uma demanda insatisfeita de grande parte da população e uma forte tendência de aumento, principalmente pelo fato da liberação do uso da farinha de arroz para panificação. A partir do levantamento destes dados, elaborou-se o fluxograma da produção da farinha (recepção, pré-limpeza, transporte, extrusão, redução de tamanho/moagem, secagem e inativação de enzimas, armazenamento e expedição) e seu dimensionamento. A análise econômica do projeto, com área total de 1.457 m2 indica sua viabilidade, sendo o tempo de retorno do investimento de 5 anos.


PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSADORES RISC EM FPGAS

Autor(es): REDIESS, Fabiane Konrad
Apresentador: Fabiane Konrad Rediess
Orientador: José Luís Güntzel
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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QUALIDADE DA ÁGUA DO ARROIO CHASQUEIRO

Autor(es): REDU, Rodrigo Neumann; QUADRO, Maurizio Silveira; PEREIRA-RAMIREZ, Orlando; KRÜGER, Daniel Siefert; SARMENTO, Antover Panazzolo
Apresentador: Rodrigo Neumann Redu
Orientador: Orlando Pereira Ramirez
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de engenharia agrícola
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
O Arroio Chasqueiro pertence à bacia hidrográfica do Piratini – São Gonçalo – Mangueira (L–40), sendo que esta bacia hidrográfica tem uma área de drenagem de 20.441,69 km2 e uma população de 671.064 hab dentro da área de escoamento da bacia (1). O objetivo deste trabalho foi monitorar a qualidade do arroio chasqueiro pelos parâmetros de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido (OD), nitrogênio total (NT) e fósforo total (PT). Para isto foram realizadas 4 amostragens mensais no período de 1996 a 1999 para a determinação da qualidade da água do Rio Piratini. A tomada de amostras para as analises químicas foi realizada no Arroio Chasqueiro na altura da Lagoa Mirim, sendo determinados a DBO, OD, NT e PT segundo (2). O Arroio Chasqueiro apresentou uma concentração média de DBO de 1,76 mgL-1 com um desvio padrão de 0,71, sendo que os valores ficaram entre 0,59 e 3,78 mgL-1 A concentração média OD na água deste recurso hídrico foi de 8,35 mgL-1 com um desvio padrão de 0,93 e os valores ficaram entre 6,5 e 10,5 mgL-1. A concentração média de NT deste recurso hídrico foi de 1 mgL-1 com um desvio padrão de 0,62 e os valores ficaram entre 0,28 e 3,9 mgL-1. A concentração média de PT deste recurso hídrico foi de 1,15 mgL-1 com um desvio padrão de 0,62 e os valores ficaram entre 0,04 e 4,98 mgL-1. Os valores encontrados para a DBO, OD e NT são valores adequados para um recurso hídrico que serve para abastecimento de água, podendo ser considerado um recurso hídrico de Classe 1, pois possui, na maioria do período valores de OD acima de 6 mgL-1 , DBO abaixo de 3 mgL-1, NT abaixo de 10 mgL-1. Os valores sugeridos pelos órgãos fiscalizadores para PT são de 0,025 mg.L -1 sendo que o arroio chasqueiro apresentou durante todo o período de monitoramento valores superiores aos sugeridos.


RECURSOS HIDRICOS DE PELOTAS- LEGISLAÇAO E MAPEAMENTO

Autor(es): BARBOSA, S. RAMIREZ, O.P
Apresentador: SANDRA BARBOSA
Orientador: Dr. Orlando Pereira-Ramirez
Instituição/Departamento: UFPEL/Engenharia Agricola
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
A cidade de Pelotas, situada no estado do Rio Grande do Sul, latitude 31º 45’ 43’’, longitude 52º 21’, a uma altitude média de 7 m acima do nível do mar, em face de; sua situação geográfica, topografia e sítio urbano, conta com sérios problemas de alagamentos e enchentes, que ocorrem nas épocas de precipitações pluviométricas intensas. Como esses problemas se verificam desde longas datas, projetos foram elaborados, com a participação do Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS), constituindo o "Sistema de Proteção Contra Inundações da Cidade de Pelotas", desde o final da década de 40. Grande parte do Sistema de Proteção se encontra operando, dando mais segurança a uma parcela da população. Todavia, devido à falta de obras complementares, parte da zona urbana, que inclui zona residencial, próxima do Centro, e a própria zona de comércio central da cidade, além de vários bairros da Cidade enfrentam constantes alagamentos. A legislação tem se adequado às mudanças ambientais da cidade. Hoje a atenção do COMPAM está voltada para a solução dos problemas. Resultados: levantamento e descrição da Legislação Municipal existente em Pelotas. Mapeamento das zonas alagadiças e possíveis pontos de solução. Conclusão: As obras a serem executadas, que complementarão o Sistema de Drenagem e Proteção Contra as Cheias de Pelotas terão efeito diretamente sobre a vida de pessoas residentes na zona urbana de Pelotas, que são atingidas pelos grandes inconvenientes de cheias e alagamentos. Indiretamente toda a população da cidade, mais de 300 mil habitantes, sofrem com os problemas advindos das enchentes que assolam Pelotas. A legislação está adequada a situações de emergências causadas pelos problemas ambientais em Pelotas. Mapas e legislaçao constaram no poster.


SUB-BACIA DO ARROIO PELOTAS: VEGETAÇÃO NATIVA E EVOLUÇÃO DA PAISAGEM

Autor(es): LORENSI,Raquel Paula; PARFITT, Claure Morrone; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga
Apresentador: Raquel Paula Lorensi
Orientador: Rita de Cássia Fraga Damé
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas - UFPel/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Praticamente toda modificação causada pelo homem no ambiente natural, apresenta como característica a alteração da cobertura vegetal primária que, do ponto de vista ambiental representa um poderoso indicador de qualidade de vida.Nas áreas urbanas, a presença da vegetação, além de promover a estabilização das condições físicas proporciona: equilíbrio da umidade, da temperatura, controle da erosão e poluição, aumento da permeabilidade do terreno,presença de fauna e atividades de recreação.Áreas de florestas,remanescentes localizadas no meio urbano, correlacionam-se ao ecossistema mais rico em espécies de animais e vegetais e a sua destruição constitui em grave risco a biodiversidade.No sentido de sua preservação, os cursos de água, em conjunto com a área de mata ciliar são considerados espaços a serem protegidos em várias leis de caráter nacional, estadual e local.O Arroio Pelotas, localizado a leste da cidade é tido como espaço a ser preservado no Código Florestal, lei nacional, 4771/65 no II Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Pelotas, lei 6525/80 e recentemente foi elevado a patrimônio cultural do Estado do R.S..No local, observam-se transformações na paisagem, na vegetação nativa a partir da expansão da área urbana e produção primária. Este trabalho objetiva avaliar a evolução da paisagem através da cobertura vegetal, dessa sub-bacia em três períodos distintos, 1980/1995/2000 e relaciona-la com as transformações, locais, assim como identificar suas principais espécies vegetais nativas.Inicialmente será feita caracterização fisiográfica e morfológica desta sub-bacia. Através de fotografias aéreas e mapas será identificada a área de vegetação nativa em contraponto com a áreas impactadas pela ação do homem. Sendo uma análise preliminar, este estudo encontra-se na fase de coleta de dados.Os resultados obtidos poderão servir ao planejamento e gestão paisagística da sub-bacia.


SUBSTITUIÇÃO DE TRATORES EM PROPRIEDADES ORIZICOLAS

Autor(es): NETO,Wilson Valente da Costa Neto
Apresentador: Wilson Valente da Costa Neto
Orientador: Mario Conill Gomes
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de ciências agrárias
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O trabalho tem por objetivo gerar informações que possibilitem na tomada de decisão para a venda, ou renovação de frota de tratores de um orizicultor, localizado no município de Arroio grande RS, cuja a área plantada corresponde a 450 ha, com uma produtividade media de 200 sacas/ha, e sua frota é constituída de 5 tratores, potência 85, 100, 104, 118, 160 c.v., tendo sido adquiridos a um ano, em estado novo. O objeto de estudo é o trator de maior potência, por ser o bem de maior capital e o principal trator na realização das atividades. Com o passar do tempo, o equipamento desgasta-se, necessitando de reparos, o que implica em custos, levando em conta esses custos juntamente com a perda de eficiência e queda de rendimentos econômicos é preciso decidir sobre a necessidade de substituição desse capital, para isso existe uma relação econômica entre as funções custo decrescente e crescente. A função custo decrescente, representa a depreciação do equipamento original, e a função custo crescente, representa é a da eficiência decrescente provocada pelo uso ou pela idade. Portanto, deve se ter o cuidado de não substituir, ou muito cedo ou muito tarde, para que o custo médio total seja mínimo. Este objetivo pode ser atingido através da técnica de cenários utilizado-se o comportamento de substituição idêntica. Os dados foram coletados “in loco”, através de uma planilha de custos elaborada pelo eng. Agrícola Manuel Fernando Scotto Gomes, sendo nessa computadas todos os valores inerentes aos custos, relacionando com o tempo e área trabalhada. Conclui-se ainda que a vida útil da frota, para as condições estudadas foi de 10 anos.


TEMPERATURA DO AR NA SECAGEM INTERMITENTE E DESEMPENHO INDUSTRIAL DE ARROZ IRRIGADO

Autor(es): AOSANI, Elvio; PRESTES, Diego Holz; HELBIG, Elizabete; PEREIRA, Flavio Manetti; NEVES, Eurico Guimarães de Castro; USTRA, Luiz Alberto Ramos; ELIAS, Moacir Cardoso.
Apresentador: Elvio Aosani
Orientador: Moacir Cardoso Elias
Instituição/Departamento: FAEM - Universidade Federal de Pelotas/Ciência e Tecnologia Agroindustrial
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O método mais empregado para a secagem de arroz, no sul do Brasil, é o intermitente, sendo a temperatura do ar fatores limitantes sobre o rendimento industrial. Eficiência técnica e econômica, efeitos na qualidade dos grãos, conhecimento ou domínio tecnológico do produto e do processo são os principais parâmetros considerados na escolha do método de secagem. Para estudar efeitos de dois manejos térmicos do ar na eficiência energética da secagem intermitente, pela avaliação do consumo de energia na secagem de arroz, assim como em parâmetros qualitativos dos grãos, foram utilizados grãos de arroz, do cultivar BR-IRGA 417, produzidos na região sul do Rio Grande do Sul, colhidos mecanicamente com umidade próxima a 23%, os quais foram submetidos à secagem em secador intermitente piloto, com dois manejos térmicos na secagem: a) com ar aquecido a temperatura constante de 85+5ºC; b) com ar aquecido a temperaturas crescentes de 75+5ºC, 90+5ºC e 105+5ºC, todos em três repetições. O estudo foi realizado no Laboratório de Grãos da FAEM, com avaliação de demanda energética na secagem, rendimento de grãos inteiros e defeitos totais imediatos. Resultados indicam que em comparação com a secagem com ar em temperaturas crescentes, a realizada com ar em temperatura constante reduz o tempo de secagem, mas aumenta a incidência de grãos quebrados e diminui a conservabilidade do arroz. Agradecimentos ao CNPq, à CAPES, à FAPERGS, à SCT-RS (Pólos Tecnológicos), ao IRGA e à ABIAP.


TRATAMENTO DE EFLUENTES POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

Autor(es): Orlandi, M.; Fros, H.; Luz, M.L.G.S.; Pereira-Ramirez,O; Luz, C.A.S.
Apresentador: Marcelo Bareño Orlandi
Orientador: Orlando Pereira - Ramirez
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
As lagoas de estabilização são grandes reservatórios nos quais as águas do esgoto bruto, assim como outros efluentes são tratados inteiramente por processos naturais, envolvendo microorganismos, com vantagens relativas aos custos, à necessidade de manutenção e remoção de bactérias fecais, sobre todos os outros métodos de tratamento de águas residuárias. A estação de tratamento será implantada na fazenda Parnaíba do grupo SLC Agrícola, localizada em Tasso Fragoso, no estado do Maranhão, para tratamento de esgoto doméstico de uma população de 250 pessoas e do chorume de um aterro sanitário. O sistema escolhido foi de lagoas de estabilização, devido às excelentes condições climáticas, e à disposição de área suficiente para implantação do sistema, com o objetivo de evitar a poluição do riacho, do solo e do lençol freático, melhorando a qualidade de vida e visando algum tipo de certificação futura. Serão construídas quatro lagoas, para logo lançar o fluido tratado ao corpo receptor. Para poder avaliar a carga do tratamento, construiu-se um medidor de vazão triangular, com ângulo de 90º, para calcular o volume de água que está passando num determinado período de tempo, através da fórmula de Thompson, adaptada por Barnes, Neves (1968): Q (m3/s) = 1,34 H2,48 , onde H é a altura da lâmina de água em metros. Pelas medições executadas há uma média de 45 m3 de efluente a ser tratado/dia. Com base nesses dados foram dimensionadas as lagoas - duas com 450 m3 e uma com 360 m3. O projeto tem um custo total de implantação de R$ 38.000,00 e um custo operacional de R$ 500, com análises químicas e R$ 650,00 com salário. Devido às excelentes condições ambientais e físicas, pretende-se no final deste tratamento de efluentes obter um fluido capaz de não contaminar o meio ambiente, ou seja, obter um produto final com uma DBO próxima a 60 ml/g e uma DQO ao redor de 90ml/g.


UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE SOJA

Autor(es): NEUTZING, Alano S
Apresentador: Lessandro Coll Faria
Orientador: Maria Laura Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de pelotas/Faculdade de Engenharia Agrícola (FEA)
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
No Brasil, a armazenagem na propriedade é muito baixa, em torno de 5% da produção, enquanto que em outros países como Argentina e Estados Unidos estes valores podem chegar a 35% e 62%, respectivamente. A armazenagem na propriedade é muito importante, pois garante uma diminuição de perdas dos grãos, além de dar maior autonomia ao produtor nas negociações do produto. O presente estudo teve o objetivo de planejar uma unidade de beneficiamento de soja para uma propriedade no Estado do Tocantins devido ao seu potencial para o desenvolvimento, por ser uma fronteira agrícola e devido ao clima e ao solo serem apropriados para o cultivo da soja. A área cultivada é de 1000 ha e a colheita é de no máximo 70 sacos/ha, que serão armazenados em quatro silos de 17.500 sacos. O produtor tem capacidade de colher até 50 ha/dia, cuja produção será entregue na Unidade de Beneficiamento, onde será inicialmente pesada e amostrada para determinar a umidade de entrada do produto, antes de ser descarregado na moega. A seguir, será feita a limpeza e após a secagem. O sistema de secagem da soja será estacionário, com ar ambiente, devido à baixa umidade relativa do ar na região (30%). No começo da colheita quando a soja está com um maior teor de água (18%), a altura da camada de grãos será baixa, facilitando o processo de secagem. Este sistema de secagem com baixa temperatura ou ar ambiente, devidamente projetado, constitui um método econômico, eficiente e apresenta alta aplicabilidade em fazendas, devido ao menor investimento inicial quando comparado aos sistemas que empregam altas temperaturas. Conforme a colheita vai progredindo, os grãos vão secando no campo e os que estão armazenados também estarão mais secos, o que facilita o controle da homogeneidade do produto. O investimento total para esta Unidade foi de R$ 581.000, com equipamentos, máquinas e galpão pré-moldado. O estudo da viabilidade econômica mostrou que o retorno deste investimento dar-se-á em pouco mais de 8 anos.


UTILIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA DIGITAL NA ANÁLISE DO DESGASTE EM FERRAMENTAS DE MOBILIZAÇÃO DO SOLO

Autor(es): SPAGNOLO, Roger Toscan; BAUER, Gelson Betemps; OLDONI, André; MACHADO, Antônio Lilles Tavares; ESPÍRITO SANTO, Amauri Cruz
Apresentador: Roger Toscan Spagnolo
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Rural
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
A correta avaliação e previsão da durabilidade das ferramentas de mobilização do solo são fatores decisivos para a operação apropriada das máquinas agrícolas. A fricção ou o deslizamento entre duas superfícies rugosas, provoca a retirada de ma-terial da mais macia, sem a posterior adesão, deste, à outra superfície de maior du-reza. O desgaste de uma ferramenta que atua no solo depende das condições do solo, dos fatores operacionais e das características da ferramenta. A taxa de des-gaste pode ser determinada através da variação da massa e/ou variação da configu-ração geométrica da ferramenta (variação volumétrica), desta forma, pode-se corre-lacionar e/ou comparar a ação abrasiva do solo a fim de se estabelecer a durabilida-de da ferramenta. O objetivo do trabalho foi propor uma metodologia de rápida e fácil execução para a análise da variação geométrica de ferramentas de mobilização do solo, a qual se encontra baseada no uso da fotografia digital. Para tanto, selecionou-se 4 ponteiras de hastes sulcadoras de semeadoras, utilizadas comercialmente, que foram analisadas quanto ao desgaste em diferentes etapas de trabalho, estas foram: antes de trabalhar, após 0,5h de trabalho, após 1h de trabalho e assim sucessiva-mente até atingir-se 12h consecutivas de trabalho. A cada etapa as ponteiras foram retiradas das hastes, limpas e fotografadas em seus planos frontal e lateral, sobre uma superfície padrão. Posteriormente as fotografias foram repassadas ao progra-ma “AUTO CAD” a partir do qual calculou-se a variação geométrica das mesmas. Desta forma tornou-se possível o acompanhamento passo a passo e de forma rápi-da e precisa do desgaste das ferramentas em função da variação de suas áreas frontal e lateral, permitindo um melhor entendimento de como e onde ocorre o pro-cesso abrasivo do solo sobre as ponteiras. Os dados obtidos permitiram verificar-se que houve uma adequada correlação entre o desgaste analisado através da perda de massa e com a fotografia digital.


UTILIZAÇÃO DE ADI NA CONFECÇÃO DE PONTEIRAS SULCADORAS DE SEMEADORAS DE PLANTIO DIRETO

Autor(es): Bauer G. B.; Spagnolo, R. T.; Oldoni, A.; Machado, A. L. T.; Espírito Santo A. C.; Batista, V. J.; Silveira H. A. T.; Nunes, G. S.
Apresentador: Gelson Betemps Bauer
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Rural
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA “SOLIDWORKS” NA AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS DE SEMEADORAS

Autor(es): André Oldoni; Roger Toscan Spagnolo; Antônio Lilles Tavares Machado; Amauri Cruz Espírito Santo; Ângelo Vieira dos Reis
Apresentador: André Oldoni
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A semeadora tem a função de colocar no solo os mais variados tipos de sementes, obedecendo critérios técnicos quanto à densidade, ao espaçamento e à profundidade de semeadura. O sistema de plantio direto prevê a semeadura sem o trabalho inicial de preparo do solo. Com as operações de campo, as ferramentas, ao interagirem com o solo, desgastam-se por abrasão provocando modificação na sua configuração geométrica que pode ser expressa através de sua perda de massa ou volume. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um método de análise do desgaste volumétrico e de massa para ponteiras das hastes sulcadoras de adubo de uma semeadora de plantio direto, utilizando-se o programa SolidWorks 2001 Plus. No trabalho, fez-se uso de uma ponteira fabricada de aço SAE 1060 forjado (densidade 0.0078g.mm-³), a qual foi previamente cortada e pesada em uma balança, com precisão de 0,01g, a fim de quantificar-se a massa da parte que, durante o trabalho, sofre o desgaste devido ao atrito com o solo. Tendo-se as medidas reais da peça adquiridas com o auxílio de um paquímetro, a mesma foi desenhada no programa, onde com a ferramenta “Mass Properties”, encontrou-se a massa correspondente ao volume do desenho, a qual foi de 130,84gr. Comprovou-se a eficiência do método, para a análise proposta, uma vez que a peça utilizada, como modelo, apresentou uma massa real de 129,52gr, muito próxima daquela obtida através do programa utilizado. Por meio deste método, as ponteiras que antes tinham necessidade se serem cortadas e pesadas para a análise de sua perda de massa, podem, agora, ser quantificadas apenas com o auxílio do programa SolidWorks 2001 Plus, facilitando e agilizando tal tipo de análise.


UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL PARA OBTENÇÃO DE CARNE DE CAPIVARA

Autor(es): MACIEL, Diego; BALLINHAS, Márcio
Apresentador: Lessandro Coll Faria
Orientador: Maria Laura Luz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de pelotas/Faculdade de Engenharia Agrícola (FEA)
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A capivara é um símbolo ecológico brasileiro. Ainda não existe um pacote tecnológico fechado para a criação de capivaras e o ingresso de um maior número de criadores contribuirá para o desenvolvimento desta tecnologia nacional. Esta criação pode ser utilizada como alternativa para o produtor viabilizar economicamente sua propriedade, através da diversificação, conservando a capivara no ambiente natural. É um empreendimento de baixo custo de implantação, com potencial de oferecer à população um alimento de qualidade e obter a estabilização do preço da carne de capivara que ainda é muito elevado. Busca-se produzir carne com alta qualidade, como principal produto. Além deste, existem outros subprodutos que poderão ser comercializados, como couro, dentes incisivos e gordura. O criatório será implantado, utilizando o sistema semi-intensivo de criação, em uma área de 15 ha, no sul do RS, devido o clima e o solo serem adequados aos animais e excelentes para o plantio de pastagens e milho, que servirão de alimento para as capivaras. O setor de reprodução inicialmente abrigará uma família de 15 matrizes e 2 machos, sendo um de reserva, que é posto junto para estimular o macho dominante a trabalhar. O criatório consiste em recepção, piquetes para cria, recria e engorda, brete de manejo, um lago e um mato de eucaliptos. Os piquetes serão construídos nos fundos da propriedade, evitando movimentações para não causar estresse nos reprodutores. O abatedouro seguirá a inspeção sanitária municipal. Será cadastrado junto ao IBAMA, porque se tratará de comércio de animais silvestres e somente é permitido a partir de exemplares criados em cativeiro. Analisando economicamente o projeto, observa-se que o investimento em construção do abatedouro, instalações e compra de equipamentos e animais foi cerca de R$ 130.000,00. A criação se estabiliza no 3o ano com aproximadamente 300 animais, e pretende-se abater 20 animais/mês. O investimento tem um período de retorno de 4 anos.


VALIDAÇÃO DO HARDWARE DOS BLOCOS DAS TRANSFORMADAS DE UM COMPRESSOR DE VÍDEO H.264 ATRAVÉS DE MODIFICAÇÕES NO CÓDIGO DE REFERÊNCIA

Autor(es): VORTMANN, João Alberto; SILVA, Thaísa Leal da; PORTO, Roger Endrigo Carvalho
Apresentador: João Alberto Vortmann
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Informática
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
A compressão de vídeo tem se tornado cada vez mais necessária devido à grande quantidade de dados utilizada nas aplicações multimídia modernas. O padrão H.264, foco deste trabalho, é o mais novo padrão de compressão de vídeo e é o padrão que atinge as mais elevadas taxas de compressão. O padrão H.264 utiliza transformadas matemáticas no seu processo de compressão, para transformar a informação do domínio espacial para o domínio das freqüências. Neste domínio, as freqüências menos importantes para a percepção do sistema visual humano são descartadas através da quantização, que não é foco deste trabalho. Duas transformadas distintas são definidas no H.264: DCT (Discrete Cossine Transform) e Hadamard. Tais transformadas estão contidas em dois blocos, o Bloco T, que possui as transformadas diretas, e o Bloco T-1, que possui as transformadas inversas. Os blocos T e T-1 foram desenvolvidos em hardware em trabalhos paralelos. Este trabalho apresenta uma estratégia de validação destes blocos de hardware através de comparações com resultados do código de referência do padrão H.264 (escrito em C). Primeiramente, foram identificadas as funções e variáveis utilizadas por estes blocos no código de referência. Então o código foi modificado através da inserção de funções para extrair para arquivos textos as entradas e saídas de ambos os blocos. Finalmente, quadros de vídeos reais foram utilizados como entrada para o código de referência e os arquivos texto gerados pelas funções construídas neste trabalho foram analisados e comparados com resultados gerados através de descrições destas funções em MatLab. Desta análise, foi possível verificar que as entradas e saídas corretas dos blocos T e T-1 haviam sido capturadas do código de referência. Atualmente vários conjuntos de valores de entrada e saída dos blocos T e T-1 estão validados e disponíveis e estes dados estão sendo utilizados para comparações com os resultados gerados pelos blocos de hardware, que foram descritos em VHDL.


VARIABILIDADE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO JAGUARÃO

Autor(es): REDU, Rodrigo Neumann; PEREIRA-RAMIREZ, Orlando; QUADRO, Maurizio Silveira; ANTUNES, Rul Martins
Apresentador: Rodrigo Neumann Redu
Orientador: Orlando Pereira Ramirez
Instituição/Departamento: UFPel/Faculdade de engenharia agrícola
Órgão Financiador: Outros

Resumo:


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VARIAÇÃO ESPACIAL DA EVAPORAÇÃO DE TANQUES REDUZIDOS EM AMBIENTE PROTEGIDO CULTIVADO COM TOMATEIRO

Autor(es): PAULA, Viviane A. de; ANDRADE, Fábio Ferrer de; DUARTE, Georgea Rita B.; ÁVILA, Marta Sueli Vaz de; CASTRO, Rafaela Costa de; DUARTE, Larissa; FRAGA, Diego Severo; MENDEZ, Marta Elena Gonzales; SCHÖFFEL, Edgar Ricardo
Apresentador: Viviane Aires de Paula
Orientador: Marta Elena Gonzalez Mendez
Instituição/Departamento: FAEM/UFPel/Fitotecnia
Órgão Financiador: CNPq

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