A iluminação artificial como instrumento da expografia das cidades e dos museus

Mariana Garcia Junqueira, Gilberto Sarkis Yunes

Resumo


O presente ensaio consiste em apresentar uma aproximação possível entre cidades e museus, criando uma sobreposição entre as interpretações da cidade contemporânea e as funções museológicas atuais. Tem como objetivo fazer a leitura do espaço urbano como um arquivo passível de investigações e revelações, o que o aproximaria do museu, em princípio, pela finalidade.  Além disso, são consideradas elemento fundamental desse rebatimento, as funções da iluminação artificial – urbana e de interiores – uma vez que se propõe que o modo de iluminar contemporâneo pode seguir semelhantes critérios ou diretrizes em ambos os espaços considerados nesta proposição: o espaço urbano e o espaço museológico interno, uma vez que eles contêm informações que devem ser evidenciadas e informadas através de uma expografia proposta.


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Revista Memória em Rede, Pelotas/RS - Brasil - ISSN 2177-4129
Programa de Pós Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
UFPEL - ICHPPGMP

Implem. e suporte: Fabrício Bassi