Escrever, rescrever e inventar a nação: memória e identidade em Mia Couto e José Eduardo Agualusa

Aulus Mandagará MARTINS

Resumo


Resumo: O objetivo deste artigo é aproximar duas “narrativas de nação” de autores africanos de língua portuguesa, O último voo do flamingo (2000) do moçambicano Mia Couto e O vendedor de passados (2004) do angolano José Eduardo Agualusa, verificando de que modo esses romances constroem (ou desconstroem) a identidade nacional, através de um processo que mobiliza tanto a memória ancestral quanto o passado colonialista.
Palavras-chave: pós-colonialismo; literatura angolana; literatura moçambicana; Mia Couto; José Eduardo Agualusa

Abstract: The article aims at approach two “narratives of nations” of African authors of Portuguese language O ultimo voo do flamingo (2000), by mozambican Mia Couto, and O vendedor de passados (2004), by Angolan José Eduardo Agualusa, verifying of that way these romances construct (or desconstruct) the national identity, through a process that mobilizes the ancestral memory as the colonialista past.
Ketwords: Post-colonialism; angolan literature; mozambican literature; Mia Couto; José Eduardo Agualusa


Texto completo: PDF

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .

_________________________________________________________________

Revista Memória em Rede, Pelotas/RS - Brasil - ISSN 2177-4129
Programa de Pós Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural
UFPEL - ICHPPGMP

Implem. e suporte: Fabrício Bassi