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XII Congresso de Iniciação Científica

Engenharias - Resumos

AGRICULTURA DE PRECISÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS

Autor(es): Silveira, A. O.; Prates, E. D.; Vilela, F. Z.; Horner, M. C.; Machado, A. L. T; Reis, A. V., Medeiros, E. M.
Apresentador: Andressa de Oliveira Silveira
Orientador: Antônio Machado; Ângelo Reis e Everton Medeiros
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O desenvolvimento da agricultura brasileira vem sofrendo constantes mudanças. Um acontecimento de destaque foi a chamada Revolução Verde, que aconteceu a partir da década de 60. Tal fato impôs um novo ritmo à agricultura, principalmente pela evolução tecnológica à qual as técnicas agrícolas foram expostas. Assim, torna-se evidente que o uso de tecnologias está sempre presente e agora, mais do que nunca, tem papel relevante para o avanço e crescimento da agricultura. O momento atual é a evolução desse ciclo, com a contribuição da área da eletrônica, informática, sensoriamento remoto e sistema geográfico de informações para o uso de alta tecnologia na produção agropecuária, caracterizando assim a Agricultura de Precisão. Este trabalho tem como objetivo apresentar alguns conceitos, aplicabilidade, vantagens e desvantagens da Agricultura de Precisão. Os principais equipamentos utilizados neste processo são: o GSP (Sistema Global de Posicionamento), o DGPS (que corrigem o sinal do GPS), o receptor (sistema de antenas que recebem os sinais de satélites do GPS e o sinal de correção), os sensores de fluxo em massa e de umidade do grão e um processador (na colhedora), dosadores automáticos de sementes, fertilizantes e defensivos (nas semeadoras e pulverizadores). As principais vantagens do sistema são: redução do impacto ambiental, do orçamento agrícola com defensivos, do custo de manutenção das máquinas, dos danos causados às culturas, da compactação dos solos, do risco de contaminação do lençol freático e demais recursos hídricos, Entretanto, o elevado custo de tal tecnologia, falta de pessoas preparadas para trabalhar com estas ferramentas no sentido de tornar esta técnica lucrativa, geram barreiras à implantação, deste processo, pela maioria dos agricultores, proporcionando na atual conjuntura que a mesma somente encontre-se acessível aos grandes produtores.


ALGORITMO PARA O CÁLCULO DA PROBABILIDADE DE FALHA EM SEÇÕES RETANGULARES DE CONCRETO ARMADO, EMPREGANDO PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA

Autor(es): Orengo, J.P.S.; Real,M.V.
Apresentador: Jean Paulo Sandri Orengo
Orientador: Mauro de Vasconcellos Real
Instituição/Departamento: FURG/DMC
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
Este trabalho tem por objetivo avaliar a probabilidade de falha de seções retangulares de concreto armado submetidas à flexão pura normal. O dimensionamento e a verificação das seções transversais é feito de forma rigorosa, empregando-se um programa de computador, que considera o comportamento não-linear dos materiais concreto e aço. A configuração de equilíbrio da seção, no Estado Limite Último, é determinada através do método de Illinois. As seções transversais retangulares são dimensionadas de acordo com as prescrições da norma NBR-6118/2003. Após, o índice de confiabilidade, e a probabilidade de falha associada, de cada seção transversal, em relação ao Estado Limite Último, é determinado através do método de simulações de Monte Carlo. A resistência à compressão do concreto, as dimensões da seção transversal, a posição das armaduras, a tensão de escoamento do aço, e o carregamento são considerados como variáveis aleatórias Gaussianas. Como os cálculos das simulações são independentes entre si, pode-se paralelizar a solução de forma trivial. Neste trabalho emprega-se o modelo mestre/trabalhador, visando a utilização de computadores geograficamente distribuídos e de uso não exclusivo pela aplicação.


ALTERAÇÕES NA METODOLOGIA DE PROJETO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO DE ACORDO COM A NOVA NORMA NBR-6118/2003, EM RELAÇÃO A NBR-6118/1978

Autor(es): Santos, M. J. F.
Apresentador: Mauro Joel Friederich Dos Santos
Orientador: Mauro Vascocellos Real
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Materais e Construção
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
A nova norma NBR-6118/2003, Projeto de Estruturas de Concreto, introduziu significativas modificações no projeto de vigas de concreto armado, em relação à norma NBR-6118/1978, Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. O objetivo deste trabalho é apresentar as novas disposições de projeto para vigas e compará-las com aquelas da antiga NBR-6118/1978. Para garantir uma maior durabilidade das estruturas foram adotados maiores cobrimentos para as armaduras, sendo exigidos, também, resistências maiores para o concreto, dependendo da agressividade do meio ambiente. O dimensionamento à flexão, embora tenha sofrido poucas alterações, passou a exigir uma capacidade de rotação mínima para a seção sobre os apoios de vigas contínuas. A adoção de um diagrama bi-linear para o aço, mesmo para os aços encruados a frio, simplificou bastante o cálculo. O dimensionamento ao esforço cortante foi modificado, sendo disponibilizados dois modelos de cálculo, que normalmente produzem taxas de armaduras transversais menores do que as obtidas com as recomendações da NBR-6118/1978.O projeto de uma estrutura de concreto armado envolve verificações relativas aos estados limites últimos e aos estados limites de utilização. Assim, não basta projetar uma estrutura segura contra os diversos modos de ruína, mas é indispensável comprovar o seu bom comportamento quando submetida à ação das cargas normais de serviço. A verificação do estado limite de deformação excessiva sofreu uma mudança radical, passando-se a adotar um modelo baseado na norma americana ACI-318/95. O cálculo da abertura de fissuras, embora bastante semelhante àquele preconizado pela NBR-6118/1978, sofreu alguns ajustes na nova norma. Foi realizado um estudo numérico para avaliar as conseqüências em termos de segurança, economia e durabilidade das novas exigências normativas para o projeto de vigas de concreto armado.


AMBIENTE PARA PROJETO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO PREDIAL\RESIDENCIAL

Autor(es): Natan Bueno Ungethuem; Marcelo Chuanque Lopes
Apresentador: Natan Bueno Ungethuem
Orientador: Prof. Luciano Volcan Agostini, MSc.
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento Matemática Estatística e Computação
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Com o crescente aumento da competição global, a produtividade e a eficiência tornam-se imperativos em todos os negócios. Os países mais ricos e desenvolvidos são aqueles que conseguem produzir bens de elevado valor agregado com maior produtividade para atender suas próprias necessidades e ao mercado externo. A automação constitui papel fundamental nesse processo e assim observa-se um enorme avanço na oferta de dispositivos automatizados e a crescente importância de sistemas computacionais nas mais variadas aplicações. Este trabalho tem por objetivo fazer um estudo das técnicas de modelagem orientada a objetos (MOO) e modelagem orientada a agentes (MOA) no desenvolvimento de ambiente para projeto de sistemas de automação predial\residencial orientado a objetos, visando apresentar uma solução de ambiente baseada em componentes para o projeto dos mesmos. Espera-se, com este ambiente, agilizar o projeto e a validação de sistemas de automação, diminuindo o tempo e os recursos investidos nestas etapas do projeto. O projeto utilizará técnicas de análise e projetos de sistemas, baseando-se em normas já existentes como a UML (Unified Model Language), além de contemplar o desenvolvimento de documentação do sistema em algum padrão de dados compatível com a internet. O ambiente utilizará a metodologia de projeto e a estrutura de objetos proposta para modelar as aplicações, fornecendo um arquivo XML (Extensible Markup Language), correspondente à aplicação, o qual será usado em etapa posterior para permitir o mapeamento para a tecnologia mais adequada ou disponível para implementar o modelo na etapa final do projeto. Atualmente está sendo desenvolvida a interface gráfica do sistema com a utilização do ambiente de programação Delphi. Os resultados parciais obtidos até o presente momento são satisfatórios e indicam que o cronograma de desenvolvimento do sistema está sendo respeitado. Deste modo, é possível acreditar que os objetivos do projeto serão plenamente atingidos.


AVALIAÇÃO DO ESFORÇO DE TRAÇÃO DE DOIS TIPOS DE PONTEIRAS DE ESCARIFICADOR

Autor(es): Rosa, D. P; Bitencourt D. G. B; Machado A. L. T.
Apresentador: David P. da Rosa
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: UFPel/Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O processo de escarificação é um método de preparo do solo, que vem se destacando, fundamentalmente por ser menos agressivo, ao mesmo tempo em que proporciona um consumo menor de energia por área trabalhada, quando comparado aos métodos convencionais. Os escarificadores são implementos agrícolas utilizados, entre outras coisas, para promover a ruptura de camadas de solo adensadas e/ou compactadas (0,15 a 0,30m de profundidade), a fim de facilitar a penetração das raízes das culturas e água para as partes mais profundas do solo. Este trabalho teve por objetivo avaliar o esforço de tração de um escarificador atuando com dois tipos de ponteiras (estreita e larga), em condições de campo, bem como a possibilidade de previsão, deste fator, através da utilização de cinco modelos matemáticos. Para a obtenção do esforço de tração utilizou-se uma célula de carga interligada a um receptor de dados. Trabalhou-se a uma profundidade média de 0,30m e velocidade de 1,81km.h-1 em todas as repetições. A ponteira larga apresentou um esforço de tração maior do que a ponteira estreita. Os dados médios, por parcela, de esforço de tração, foram 13,38kN; 12,97kN e 13,90kN, para a ponteira larga, enquanto que para a ponteira estreira obteve-se os valores de 12,72kN; 12,00kN e 11,09kN. A média geral do esforço de tração foi 11,94kN para a ponteira estreita e 13,42kN para a ponteira larga, e dentre os modelos comparados para a previsão de esforço de tração, observou-se que o modelo proposto por Godwin e Spoor em 1977, para a situação de teste, foi o que proporcionou valores mais próximos daqueles encontrados no campo, concluindo-se portanto que é passível sua utilização na previsão do esforço de tração de escarificadores em planossolos.


AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DO SISTEMA SIMPLIFICADO DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Autor(es): Corrêa,R.A.S.; Silva,L.M.
Apresentador: Rodrigo Aristides da Silva Corrêa
Orientador: Geraldo Lopes da Silveira
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Santa Maria/Hidráulica e Saneamento
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
O Sistema Simplificado de Tratamento de Esgotos com a utilização de filtros anaeróbios foi implantado na Vila São Luiz, município de Restinga Sêca, e o Departamento de Hidráulica e Saneamento desenvolve um plano de avaliação de sua eficiência para caracteriza-lo como solução ambientalmente adequada ao tratamento de esgotos sanitários, associada à um baixo custo de implantação. Para tanto, define-se metodologia de avaliação de impacto no corpo receptor e se estabelece um programa de monitoramento dos recursos hídricos e, inclusive, da eficiência do próprio sistema. A seção hidrológica de recepção dos efluentes define bacia que drena aproximadamente área de 5 km2 no Município e pertence a bacia hidrográfica do Rio Vacacaí-Mirim. O sistema compreende basicamente um tratamento inicial dos esgotos, junto à própria economia, através de uma fossa séptica, devidamente dimensionada. O efluente destas fossas, já líquido, sem grandes partículas de sólidos em suspensão, é canalizado através de tubos de PVC de pequeno diâmetro. O tratamento final é feito à jusante da bacia, através de um filtro anaeróbio com fluxo ascendente/descendente, sendo utilizado como material filtrante a brita e a areia. A eficiência do sistema simplificado de tratamento, que apresenta custo reduzido quando comparado ao sistema convencional, se caracteriza pela forte dependência com os procedimentos de operação e manutenção do sistema. Estes procedimentos incluem a limpeza ou esgotamento das fossas sépticas, o rastelamento ou a substituição da camada de areia da quarta célula do filtro e a descarga hidráulica de fundo do filtro. O programa de acompanhamento da eficiência da Estação de Tratamento de Esgoto utilizará a Demanda Bioquímica de Oxigênio como parâmetro de controle. Serão considerados os valores de DBO do esgoto bruto (NBR 13969, 1997) e serão quantificados e avaliados os valores deste parâmetro nas duas etapas do tratamento, isto é, na entrada e na saída do filtro anaeróbio.


AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA AÇÃO ANTRÓPICA ATRAVÉS DO BALANÇO DE CARGAS POLUIDORAS

Autor(es): Angnes, F. B.; Cruz, J. C.; Silveira, G. L. da
Apresentador: Fabiana Beatris Angnes
Orientador: Geraldo Lopes da Silveira
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Santa Maria/Hidráulica e Saneamento Ambiental
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O presente estudo contribui para o estabelecimento de metodologia para controle ambiental em pequenas bacias hidrográficas. A metodologia é ensaiada junto à bacia onde está a Universidade Federal de Santa Maria. A referida bacia hidrográfica possui sua área subdividida em duas regiões de ocupação: uma região a montante do Campus, com ocupação residencial; e a segunda, de domínio da Universidade. Assim, os recursos hídricos que adentram o Campus já possuem uma certa carga poluidora. Para a realização do monitoramento, foram definidas duas estações de monitoramento. Uma destas estações localiza-se na entrada do córrego ao Campus, recebendo toda cargas poluente produzida pela sub-bacia de montante, e a outra estação encontra-se localizada no local de saída do curso d’água do Campus, recebendo a carga total que a percorre. A carga poluidora produzida pelo Campus é, portanto, definida como o diferencial de cargas entre os dois pontos monitorados. Para o monitoramento quantitativo da pequena bacia hidrográfica foram utilizadas estruturas hidráulicas de fundo raso, denominadas calhas Parshall. As medições de descarga podem ser obtidas através da verificação direta do nível de água que percorre a estrutura, com o auxílio de uma régua, o que é realizado diariamente. O monitoramento qualitativo é realizado mensalmente nos mesmos locais do monitoramento quantitativo com a finalidade de posterior correlação entre os dois monitoramentos, visto a necessidade de fornecer-se os resultados das cargas poluidoras em termos de concentrações. Em termos de cargas orgânicas (DBO5,20), observou-se que a qualidade da água efluente ao campus é fortemente dependente das contribuições das cargas poluidoras da sub-bacia de montante.


CALCULADORA ESTOCÁSTICA

Autor(es): Luciano vargas, Renata Reiser, Graçaliz Dimuro
Apresentador: Luciano vargas
Orientador: Renata Hax Sander Reiser
Instituição/Departamento: UCPEL/Informática
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo o estudo da álgebra e da aritmética estocástica e a implementação de uma ferramenta, denominada Calculadora de Números Estocásticos, para a realização de cálculos envolvendo números estocásticos, desenvolvida na versão standalone e outra para Web. A grande abrangência nas mais diversas áreas de pesquisas, com ênfase nas ciências que manipulam inferência de dados geoestatísticos e aplicações afins, como: Economia, Telecomunicação, Finanças, Geoprocessamento, etc. justificam o desenvolvimento de tais ferramentas para automatizar esses cálculos. Salienta-se também o interesse no estudo das propriedades da aritmética estocástica, para modelagem de sistemas de computação que utilizam simulações baseada em conjuntos de parâmetros de entrada obtidos de forma aleatória, de acordo com as distribuições de probabilidade que lhes foram atribuídas. Para o desenvolvimento deste trabalho, foi realizado um estudo dos trabalhos de Markov sobre a aritmética estocástica envolvendo as operações de adição e multiplicação por escalares, com ênfase na estrutura abstrata do conjunto de números estocásticos. Para a implementação da Calculadora de Números Estocásticos está sendo utilizada a linguagem Python e suas bibliotecas. Optou-se por está linguagem porque, além de ser uma linguagem simples, é também livre e multi-plataforma, possui diversos módulos matemáticos já implementados. Será realizada uma comparação com a Matemática Intervalar com relação à degradação da precisão com o crescimento do número de operações. Tomaremos como referência resultados obtidos com dois tipos de biblioteca intervalar: desenvolvida para o Maple, e IntLab, implementada para o MatLab. Orgão Financiador: Probic / Ucpel


COMPARAÇÃO DE PÓS-TRATAMENTOS PARA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA PARA EFLUENTES DE SUINOCULTURA

Autor(es): Rul Martins Antunes; Maurizio Silveira Quadro ; Orlando Pereira-Ramirez
Apresentador: Rul Martins Antunes
Orientador: ORLANDO PEREIRA RAMIREZ
Instituição/Departamento: UFPEL/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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COMPARAÇÃO DE PÓS-TRATAMENTOS PARA REMOÇÃO DE NUTRIENTES PARA EFLUENTES DE SUINOCULTURA

Autor(es): Rul Martins Antunes; Maurizio Silveira Quadro ; Orlando Pereira-Ramirez
Apresentador: Rul Martins Antunes
Orientador: ORLANDO PEREIRA RAMIREZ
Instituição/Departamento: UFPEL/Faculdade de Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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COMPORTAMENTO EM TRECHOS EXPERIMENTAIS VERSUS PREVISÃO, DE MATERIAL USADO EM VIA NÃO-PAVIMENTADA

Autor(es): Corral,P.;Terra,F.S.
Apresentador: Plinio Corral
Orientador: Alfredo Luis Mendes d'Ávila
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Apresenta-se a avaliação do comportamento, em via não-pavimentada, de um material usado na cidade de Pelotas, conhecido como "saibro rosa do Gilberto", estabelecendo relação com a previsão de comportamento baseada na especificação de materiais para vias não-pavimentadas, desenvolvida no Laboratório de Mecânica dos Solos da FEA/UFPEL. O material conhecido como "saibro rosa do Gilberto" era considerado pelo corpo técnico, da Prefeitura Municipal de Pelotas, como o melhor material para revestimento de vias não-pavimentadas disponível na região. Ensaios realizados de acordo com a especificação acima mencionada indicaram que este material apresenta baixa durabilidade e elevada produção de poeira quando utilizado como revestimento em vias não-pavimentadas, devendo-se evitar a sua utilização neste tipo de aplicativo. As observações qualitativas realizadas nos trechos experimentais confirmaram o previsto pela especificação e provocaram alteração no senso comum, de tal magnitude que este material não esta sendo mais utilizado em vias não-pavimentadas, na cidade de Pelotas.


CONSTRUÇÃO DE UM PERFILÔMETRO DESMONTÁVEL DE BAIXO CUSTO.

Autor(es): Bernardi,É.C.;Rosa,D.P.;Bitencourt,D.G.;Reis,A.V.dos
Apresentador: Élisson Constante Bernardi
Orientador: Ângelo Vieira dos Reis
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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DETERMINAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO NA LAGOA DOS PATOS

Autor(es): Pereira, R. S.; Niencheski, L. F.
Apresentador: Régis da Silva Pereira
Orientador: Luis Felipe Niencheski
Instituição/Departamento: FURG/Materiais e Construção
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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DIAGNOSTICO AMBIENTAL DO CANAL DO PEPINO/PELOTAS, NUMA FAIXA ENTRE AV. FERREIRA VIANA E CANAL SAO GONÇALO

Autor(es): SANDR BARBOSA, NAZI MEDEIROS, LUCIANE FERREIRA, MARTA SORIA, IONE COUTO, RICARDO CRUZ, LUIZ PARFITT,MARILUCE BARBOSA, SERGIO PIEDRAS
Apresentador: SANDRA BARBOSA
Orientador: ORLANDO PEREIRA RAMIREZ, NILZA CASTRO
Instituição/Departamento: UFPEL/IPH/ENG. AGRICOLA
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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DRESPOSTA AGRONOMICA DA ACELGA EM PLANTIO COM VERMICOMPOSTO

Autor(es): SANDR BARBOSA, RUL MARTINS ANTUNES, MAURIZIO QUADROS, PAULO PALMEIRA, JAIME BENJOYA
Apresentador: SANDRA BARBOSA
Orientador: TANIA MORSELLI
Instituição/Departamento: UFPEL/ENG. AGRICOLA
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Introdução: A agricultura vem sofrendo transformações à medida que as tecnologias foram se incorporando aos sistemas econômico e ambiental. A agricultura moderna busca valorizar a manutenção dos processos produtivos dos solos. Há alguns anos tem sido introduzidos novos métodos para conservação dos nutrientes e preservação da qualidade do solo, tais como, plantio direto, controle biológico de pragas, adubação verde, vermicompostagem. O cultivo de hortaliças é uma prática que requer local com iluminação e umidade adequada, bem como um ambiente em condições sanitárias sadias, para isto o cultivo em estufas (ambiente protegido) é uma prática eficiente. O substrato utilizado para cultivar hortaliças também deve ter uma qualidade sanitária satisfatória, isento de patógenos e monitorado periodicamente. A adubação orgânica é uma das técnicas utilizada para produção de hortaliças, que possuem no mercado uma designação de “produção ecológica”, ao mesmo tempo é a solução para o grande volume de resíduos orgânicos gerado pela sociedade moderna, que em nossa região são de fácil aquisição devido ao grande número de agroindústrias bem como de outras origens. Objetivo: Avaliar a produção de acelga (Beta vulgaris) (qualidade e quantidade) em vermicomposto como substrato; Avaliar a medida foliar (semanal) e o diâmetro da planta. Resultados: A produção de acelga ainda esta em experimento.


EFEITO DA PRESSÃO DE INFLAÇÃO DO PNEU DO TRATOR NA COMPACTAÇÃO DO SOLO

Autor(es): Machad, A. L. C.; Machado, A. L. T.
Apresentador: Andréa Liziane Coelho Machado
Orientador: Antônio Lilles Tavares Machado
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Engenharia Rural
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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EFEITO DO AJUSTE DE ALCANILIDADE NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA DE PESCADO

Autor(es): Bastos, A. F; Cappelletti, B. M.; Rosa, C. M.; Hornes, M. O.; Queiros, M. I.
Apresentador: Marcio Oliveira Hornes
Orientador: Maria Isabel Queiroz
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Química
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O setor industrial de Rio Grande, RS, caracteriza-se pelo processamento de pescado. Essa atividade gera um significativo volume de efluente rico em matéria orgânica, a qual dificilmente seria assimilada pelos corpos hídricos sem qualquer tipo de tratamento. Para minimizar esse problema as indústrias utilizam um tratamento biológico onde se destacam os reatores anaeróbios, pela vantagem de produzir pequenas quantidades de lodo e sua alta eficiência. No entanto, a maioria dos sistemas de tratamento existentes apresentam sérios problemas de operacionalidade reduzindo notadamente sua eficiência. Em face disso, o trabalho teve por objetivo monitorar o sistema de tratamento de efluente de uma indústria processadora de pescado local, composto por uma etapa de gradeamento, caixa de gordura, tanque de equalização e dois reatores anaeróbios, assim como avaliar o efeito do ajuste da alcalinidade na remoção de matéria orgânica. Monitorou-se cada etapa do processo para os parâmetros DQO, alcalinidade, ácidos voláteis totais, sólidos suspensos e sólidos sedimentáveis. O processo anaeróbio apresentou 23% na remoção de matéria orgânica, expresso como DQO, com relação AI/AP de 1,45. Para avaliar o efeito do ajuste da alcalinidade foi feito um experimento onde foram ajustadas as razões AI/AP, determinada com base na razão entre os ácidos voláteis totais e alcalinidade, e o Índice Volumétrico, dado pela relação entre sólidos sedimentáveis e sólidos suspensos. Utilizou-se um reator piloto com capacidade de 5 litros, alimentado pelo efluente do tanque de equalização juntamente com o lodo do reator anaeróbio. O experimento teve duração de 11 dias, onde diariamente foram coletadas amostras para a determinação de DQO, Índice Volumétrico e razão AI/AP. O Índice Volumétrico e a razão AI/AP foram mantidos em torno de 40 ml/g e 0,3, respectivamente. Assim, obteve-se ao final do experimento uma redução de 91,8% de matéria orgânica. Palavras-chave: efluente, pescado, remoção DQO, alcalinidade


EMPREGO DE TÉCNICAS INTELIGENTES NO RECONHECIMENTO DE FALA

Autor(es): Fernanda Vieira Figueira, Mário Lúcio Mesquita Machado, João Artur de Souza, Gertrudes A. Dandolini
Apresentador: Fernanda Vieira Figueira
Orientador: João Artur de Souza
Instituição/Departamento: UFPel/DMEC
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Este trabalho visa dar continuidade a um trabalho anteriormente executado, ou seja, reconhecimento de palavras faladas. O obejtivo agora tem como foco um melhor treinamento do sistema proposto para o reconhecimento das palavras. A metodologia que está sendo empregada no memento se caracteriza pela codifição fonética de cada palavra para o reconhecimento. A codificação fonética é utilizada como um pré porocessamento para o treinamento do sistema. O objetivo final é analisar a eficácia de tal abordagem.


ESTUDO DE DURABILIDADE DE MATERIAIS UTILIZANDO ESTAÇÕES DE ENVELHECIMENTO

Autor(es): San Martins L.; Meirelles J.
Apresentador: Larissa Viana San Martins
Orientador: André Guimarães
Instituição/Departamento: FURG/DMC
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Os materiais utilizados na construção civil sofrem ação de inúmeros agentes os quais provocam o envelhecimento do material.Uma definição ampla de envelhecimento se refere a qualquer processo degradativo produzido pela interação entre um material e um ambiente, alterando a estrutura do material e suas propriedades dimencionais, mecânicas, elétricas, químicas ou térmicas. No entanto as constantes mudanças dos materiais de construção e o meio onde as estruturas estão inseridas (poluição, temperatura, etc) faz com que se desconheça a velocidade de deteriorização das estruturas, favorecendo o surgimento de patologias prematuras, e recuperações antecipadas. Para possibilitar o desenvolvimento de modelos de envelhecimento de diversos materiais de construção civil, são utilizadas hoje estações de envelhecimento. As estações de envelhecimento são espaços reservados a exposição de materiais junto a uma estação meteorológica, possibilitando correlacionar o envelhecimento natural dos materiais com as condições do ambiente ao qual esses estão expostos. Conforme projeto FINEP formou-se a parceria da USP com a FURG e UFPA, executando uma rede de estações de envelhecimento: uma em atmosfera marinha com temperaturas amenas e períodos de frio, localizada em Rio Grande; uma em atmosfera urbana extremamente poluída e com quatro estações definidas, localizada em São Paulo; e uma em ambiente com elevadas temperaturas e umidades relativas durante o ano todo e intensa incidência de radiação solar. Na estação de Rio Grande encontra-se em exposição material para avaliar o envelhecimento de tintas sobre argamassa, sendo que já esta prevista a exposição de material de três novos projetos. Desta forma a FURG, através do Laboratório de Construção Civil – DMC, cumpre com um de seus propósitos colaborando no desenvolvimento de novos materiais.


EXPERIMENTOS COM A INTERFACE BVCI E COM PROJETOS DE SISTEMAS EM CHIP BASEADOS NO REUSO DE HARDWARE

Autor(es): Silva, T. L.
Apresentador: Thaísa Leal da Silva
Orientador: Luciano Volcan Agostini
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Dep. de Matemática, Estatística e Computação
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
Padronizações que viabilizem o reuso de blocos de hardware possuem grande importância para a indústria de microeletrônica. A tendência crescente ao reuso é um fato irreversível, já possuindo ampla aceitação da comunidade científica e industrial. Neste sentido, foi criado o padrão VCI, que identifica os blocos reusáveis como componentes virtuais ou VCs, com o objetivo da geração de uma interface padrão para encapsular esses componentes. Deste modo, diversos VCs de diferentes origens podem ser conectados para gerar os sistemas em chip ou SoCs. Assim, os VCs não terão seu uso limitado a um único projeto, podendo ser utilizados em tantos projetos quanto necessário. O padrão VCI disponibilizou uma família de interfaces de componentes virtuais que são compatíveis entre si e que permitem algumas escolhas ao projetista do SoC quanto a complexidade da interface de reuso a ser empregada. O foco deste trabalho é a interface BVCI (Basic Virtual Component Interface). A comunicação entre interfaces BVCI acontece através de um Iniciador, responsável pelos conteúdos de requisição, e de um Alvo, responsável pelos conteúdos de resposta. Estes conteúdos são transferidos separadamente sob o controle de um protocolo simples chamado handshake. Este trabalho tem como objetivo a implementação, em SystemC e em VHDL, da interface BVCI. Para validar o seu uso em um sistema complexo, a interface BVCI será integrada a módulos do compressor de imagens JPEG desenvolvido em trabalhos anteriores e todos os módulos irão se comunicar via interfaces BVCI para realizar a compressão JPEG. Deste estudo de caso, serão analisados os impactos em termos de desempenho e de uso de recursos com e sem a utilização da interface BVCI. Até o presente momento, foi realizado um estudo detalhado da interface BVCI e foram instaladas e configuradas as ferramentas de síntese, simulação e validação que serão usadas no projeto. Além disso, as linguagens de descrição de hardware VHDL e SystemC também foram estudadas.


IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO PCP EM EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL

Autor(es): Bartz, Cíntia F.; Signorini, Vanessa B.
Apresentador: Cíntia Fassbender Bartz
Orientador: Fábio Kellermann Schramm
Instituição/Departamento: administração/departamento de administração
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O atual crescimento da construção civil na área de habitação de interesse social na região de Pelotas vem exigindo uma análise detalhada dos processos de Planejamento e Controle da Produção nas empresas deste setor, à medida que as deficiências no planejamento e controle estão entre as principais causas da baixa produtividade do setor, além de elevadas perdas e baixa qualidade dos produtos. Além disto, estes empreendimentos têm características específicas como, grande volume de obra, prazo reduzido, grande efetivo no canteiro, alta repetitividade e pequena margem de lucro. O objetivo deste trabalho é implementar o modelo de PCP nos empreendimentos de interesse social, através da sua divisão em diferentes níveis hierárquicos: planejamento de longo, médio e curto prazo, que envolvem etapas como coleta das informações, preparação dos planos, difusão das informações e avaliação dos resultados. O plano de longo prazo visa definir os objetivos do empreendimento; o médio prazo envolve a seleção e a aquisição dos recursos necessários para atingir as metas da obra, bem como a identificação das restrições para o desenvolvimento das tarefas; o curto prazo consiste na definição detalhada das atividades a serem realizadas, seus recursos e períodos de execução. Os resultados obtidos através da implementação do modelo em construtoras mostram que esse processo possibilita visualizar o andamento da obra como um todo; proteger a produção, através da análise de restrições e programação de recursos; detalhar as tarefas; e controlar o processo de produção, tomando decisões baseadas em problemas ocorridos anteriormente. A eficácia do planejamento proposto depende do comprometimento e participação de todas equipes de trabalho da obra, assim como empreiteiros e fornecedores, possibilitando desta forma a incorporação do modelo por todos. Esse trabalho é parte integrante do Projeto Gehis: Gestão de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social financiado pelo Programa Habitare/FINEP.


LEVANTAMENTO DE DADOS HIDROMETEREOLÓGICOS DA BACIA DA LAGOA MIRIM

Autor(es): *Solonet,M.R.S
Apresentador: MILSON RENATO SANTANA SOLONET
Orientador: JOÃO SOARES VIEGAS FILHO
Instituição/Departamento: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS/FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
O Planejamento e a Gestão de Recursos Hídricos depende de informações extraídas de dados hidroclimatológicos tais como: Precipitação, nível, vazão, evaporação, umidade relativa do ar, velocidade do vento, insolação e temperatura. Nesse sentido, está sendo desenvolvido na Agência da Lagoa Mirim um processo de análise das estações e dados hidroclimatológicos, baseado em dados pregressos (aproximadamente 30 anos) arquivados em papel, referentes à Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim. O propósito é o de reorganizar as informações obtidas por ocasião do desenvolvimento dos estudos do Projeto CLM/FAO/PNDU. O trabalho consiste na inserção dos dados em planilhas Excel para, posteriormente, os transferir para o banco de dados Hidro (padrão da ANA – Agência Nacional de Águas) e no processador de dados hidroclimatológicos CHUVAZ. Os dados digitalizados depois de consistidos e se tornarem representativos serão usados na calibração do MODHAC, que é um modelo matemático de simulação da fase terrestre do ciclo hidrológico (transformação de chuva em vazão). O MODHAC, juntamente com o CHUVAZ (Processador de dados), CASCATA (Modelo de simulação para dimensionamento de reservatórios) e o PROPAGAR (Modelo de simulação das vazões ao longo da bacia hidrografia), integra o conjunto de aplicativos do SAGBAH (Sistema de Apoio ao gerenciamento de Bacias Hidrográficas), desenvolvidos, segundo a aplicação de técnicas de Modelagem Orientada a Objetos, por equipes de pesquisadores e alunos de pós-graduação do IPH-UFRGS, sob a coordenação geral do Prof. Antonio Eduardo Leão Lanna, e da Faculdade de Engenharia Agrícola e Instituto de Física e Matemática, da UFPel, sob a coordenação do Professor João Soares Viegas Filho.


LEVANTAMENTO SOBRE OS INTERESSES DOS ALUNOS DO CICLO BÁSICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

Autor(es): Trevisan, V.; Rosa, D. P. da
Apresentador: Vanderleia Trevisan
Orientador: Maria Laura Silveira da Luz
Instituição/Departamento: UFPel/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Foi realizado um levantamento para conhecer o perfil dos alunos que ingressam na Faculdade de Engenharia Agrícola, bem como algumas impressões pessoais, expectativas e tendências, com o objetivo de conhecer melhor qual tipo de aluno é atraído pelo Curso de Engenharia Agrícola. Os questionários foram aplicados no segundo semestre de 2002, responderam ao questionário 58 alunos, os quais ingressaram na Faculdade nos anos de 2001 e 2002 e se encontram no ciclo básico. Constatou-se que mais de 80% dos estudantes são do sexo masculino, quase que a totalidade ingressou via vestibular e a grande maioria está na faixa etária entre 17 e 22 anos. A maior parte dos alunos é gaúcha, sendo que cerca de um terço deles é pelotense e os demais são das mais diversas cidades do estado. Pouco mais da metade provém de escolas públicas de ensino fundamental, mais de um terço provém de escolas públicas de ensino médio. Aproximadamente um terço cursaram escolas técnicas de ensino médio e outro terço, escolas particulares. Pouco mais da metade dos alunos fez curso pré-vestibular. Mais de 50% escolheu a Engenharia Agrícola motivada por pais e parentes e cerca de 20% porque desejava ser Engenheiro Agrícola. Cerca de 80% declararam que não desistiriam do curso por motivo algum. A maioria acha que os professores do ciclo básico são bons. Quase 70% dos alunos alegaram não ter dificuldades financeiras, mesmo por que mais de 70% não trabalhem. Dentre as áreas mais preferidas constam Máquinas Agrícolas e Processamento. Quanto ao índice de satisfação do aluno com o Curso de Engenharia Agrícola, mais de 50% declararam que foram realizadas suas expectativas, cerca de 28% alegaram que o curso está sendo além das suas expectativas e cerca de 34% alegaram estar decepcionados com o Curso. Quanto às aspirações futuras, mais de um terço pretende fazer Mestrado, cerca de 25% pretende trabalhar em uma indústria, cerca de 15% pretende ser autônomo e cerca de 26,5% tem outras pretensões ou ainda não se definiu.


MANEJO TÉRMICO DA SECAGEM ESTACIONÁRIA DO ARROZ EM CASCA, TEMPO DE OPERAÇÃO, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE DOS GRÃOS

Autor(es): SANTOS, Geverson L.; PEREIRA, Flávio M.; TAVARES, Ana Clara, K.; RAIMAN, Sandra I.; ZANATTA, Elton; GULARTE, Marcos G.; ELIAS, Moacir C.; DIAS, Alvaro R. G.
Apresentador: Geverson Lessa Dos Santos
Orientador: Moacir Cardoso Elias
Instituição/Departamento: FAEM/UFPEL/DCTA
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
MANEJO TÉRMICO DA SECAGEM ESTACIONÁRIA DO ARROZ EM CASCA, TEMPO DE OPERAÇÃO, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE DOS GRÃOS SANTOS, Geverson L.; PEREIRA, Flávio M.; TAVARES, Ana Clara, K.; RAIMAN, Sandra I.; ZANATTA, Elton; GULARTE, Marcos G.; ELIAS, Moacir C.; DIAS, Alvaro R. G. UFPEL-FAEM-DCTA, Laboratório de Pós-Colheita e Industrialização de Grãos. eliasmc@ufpel.tche.br Palavras chaves: secagem estacionária; manejo térmico; temperatura de secagem A secagem estacionária, cada vez mais utilizada em arroz em casca, apresenta características vantajosas como baixo custo de instalação e simplicidade operacional, enquanto suas principais desvantagens são lentidão no processo e baixa eficiência energética. O manejo térmico da secagem possibilita alterar o tempo e o consumo energético da operação, provocando também variações na qualidade dos grãos. Verificar esses efeitos é de grande importância para o controle e a otimização do processo de secagem do arroz em casca. No trabalho, grãos de arroz irrigado, cultivar IRGA-418, colhidos com 20% de umidade, foram secados até 13%, em protótipo de silo-secador estacionário, sob duas diferentes condições de manejos térmicos: 1) temperatura na massa de grãos, constante a 50+5ºC; e 2) temperatura na massa de grãos, gradual crescente (25+5ºC durante a 1ahora; 35+5ºC durante a 2ahora; 45+5ºC durante a 3ahora e 55+5ºC até o final do processo). Foram estudados tempo da operação, eficiência energética da secagem e qualidade ou características industriais, do arroz beneficiado pelo sistema convencional branco polido. Os resultados indicam que: a) os manejos testados apresentaram o mesmo tempo de operação (6h); b) a eficiência energética do manejo com temperatura gradual crescente (de 20%), foi maior que à com temperatura constante a 50+5ºC; c) o manejo com temperatura gradual crescente apresentou grãos de qualidade significativamente superior, em todas as avaliações. Apoio: CAPES, CNPq e SCT-RS (Pólo Tecnológico de Alimentos)


MONITORAMENTO DO PROCESSO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA

Autor(es): Bastos, F.A.; Cappelletti, M.B.; Rosa, M.C.; Hornes, O.M.
Apresentador: Adriana Ferreira Bastos
Orientador: Maria Isabel Queiroz
Instituição/Departamento: Fundação Universidade do Rio Grande/DQM
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O setor industrial de Rio Grande, RS, tem na pesca sua principal atividade. Estas empresas geram grande quantidade de efluente que se caracterizam por uma alta carga de compostos nitrogenados, matéria orgânica e sólidos suspensos totais, os quais na maioria das vezes são diretamente lançados no meio ambiente, causando o envelhecimento precoce dos corpos de água receptores. Mesmo as indústrias portadoras de sistema de tratamento de efluentes na maioria das vezes não contemplam as exigências da legislação brasileira. Na atualidade, tanto o Brasil como os demais paises, na figura de seus órgãos legisladores ambientais, vem cada vez mais exigindo das empresas um comprometimento com o meio ambiente. Em face disso, o trabalho teve como objetivo monitorar as diferentes etapas do processo de tratamento de efluente de uma indústria local, que consiste de um tratamento primário associado a um reator anaeróbio. O processo foi avaliado por um período de um ano com freqüência amostral de dois meses. Realizou-se o monitoramento na entrada e saída de cada fase do processo, para os parâmetros NTK, N-NH4+, P-PO4-3, pH, DQO, alcalinidade, ácidos voláteis totais, óleos e graxas, sólidos sedimentáveis, sólidos totais e voláteis, segundo a metodologia indicada por Standard Methods. Os resultados indicaram eficiência de remoção de DQO e óleos e graxas de 25,46% e 51,46%, respectivamente, bem como importantes variações nos demais parâmetros avaliados, demonstrando a baixa eficiência do processo. Tendo sido demonstrado maiores eficiências quanto a remoção de sólidos e óleos e graxas na etapa de gradeamento, onde foi registrado eficiência de remoção de 93,29% e 49,86% respectivamente.


O USO DO HDM IV NA TOMADA DE DECISÃO SOBRE ALTERNATIVAS DE PROJETOS RODOVIÁRIOS

Autor(es): San Martins V. L.; Santos F.M.;Cunha L.
Apresentador: Larissa Viana San Martins
Orientador: Heitor Vieira
Instituição/Departamento: FURG/DMC
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
No âmbito da engenharia de transportes, a decisão sobre as medidas a serem tomadas para resolver problemas de trânsito esbarra, principalmente, no desconhecimento dos benefícios que podem ser obtidos a partir da implementação de determinadas melhorias viárias. Normalmente, as ampliações de capacidade numa rodovia se tornam necessárias quando o nível de serviço oferecido pela rodovia se mostrar insatisfatório, indicando que o nível de segurança, conforto e economia proporcionada pela mesma aos usuários são inadequados.Nestas circunstâncias, devem ser analisadas todas as alternativas de projeto, para chegar à solução mais adequada do problema.O presente trabalho mostra uma avaliação de alternativas de projeto considerando os custos diretos de investimento e os benefícios oriundos da redução de custos operacionais ao longo da vida do projeto, através a utilização do HDM IV. O HDM-IV oferece a possibilidade de se simular detalhadamente as possíveis alternativas de solução, possibilitando chegar ao projeto mais adequado dentro de parâmetros econômico-financeiros. O software (Highway Development Management) é patrocinado pelo Banco Mundial e permite uma eficiente análise dos sistemas rodoviários, simulando estratégias de curto médio e longo prazo, proporcionando estimativas de gastos para o desenvolvimento dos projetos propostos auxiliando assim na tomada de decisão. No estudo de caso, é utilizada a rodovia RS-734, instalação, classificada segundo a metodologia HCM (2000) como uma rodovia classe II, de uso predominantemente recreacional e turístico e que opera com o chamado “fluxo maré”. A estrada tem sua capacidade freqüentemente atingida durante a alta temporada, chegando a operar com o nível de serviço E. Este nível indica que a rodovia atingiu sua capacidade e necessita de providências urgentes, que podem ir da ampliação da capacidade com pista simples (alargamento) até a duplicação, sem deixar de avaliar soluções paliativas como a simples inversão de fluxo.


PROCESSO TECNOLÓGICO DESTINADO À OBTENÇÃO DE FLOCOS DE CORVINA (MICROPOGON FURNIERI)

Autor(es): Miranda, F. F.; Porto, M. R. A.; Pacheco, R. S.
Apresentador: Maria Rita Alaniz Porto
Orientador: Carlos Hernandez-Prentice
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal de Rio Grande/Departamento de Química
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
A FAO (2001) estima que cerca de 100 milhões de toneladas de pescado/ano não são utilizadas para consumo humano direto, devido a variedades misturadas ou impossibilidade de filetagem. Vários produtos poderiam ser criados a partir de um concentrado protéico de pescado, para suprir a necessidade de proteínas animais da crescente população mundial, o que exige a introdução de novas tecnologias de conservação e processamento. Uma boa alternativa seria a produção de um concentrado desidratado de pescado, podendo ser obtido a partir de pescado de baixo valor comercial, o qual é normalmente descartado na indústria. Por outro lado, o uso de vácuo nos processos de desidratação tem seu uso recomendado, pois os produtos a serem desidratados oferecem sensibilidade ao calor, como os produtos cárneos, que devido a sua composição rica em proteínas, exigem maior cuidado durante o processamento. Assim, este trabalho tem por objetivos, desenvolver um processo tecnológico para obter flocos de pescado utilizando corvina (Micropogon furnieri) e realizar a caracterização física, química, microbiológica e sensorial do produto final. A matéria-prima foi submetida a filetagem, separando a carcaça do músculo; foi moída e lavada para a retirada de sujidades e remoção de parte da gordura. As amostras foram desidratadas utilizando estufa a vácuo, a temperatura de 60°C, pressão de vácuo de 0,7 Kpa por 8 horas. O produto final, denominado flocos de pescado, foi submetido a estudo de vida-útil, sendo embalado a vácuo, armazenado a temperatura ambiente e refrigerado a 8o C por 7, 14, 21 e 28 dias, testando a estabilidade lipídica do mesmo. Os flocos de pescado se caracterizam por ser um produto seco, apto ao consumo humano, reconstituível pela adição de água. O trabalho está em andamento e os resultados são preliminares, pretendendo-se dar continuidade a pesquisa repetindo os testes e testando a utilização de carne mecanicamente separada de pescado, observando-se seu comportamento.


REGIONALIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE UM MODELO CHUVA-VAZÃO

Autor(es): Cruz, J. C.; Silveira, G. L. da; Vendruscolo, J.
Apresentador: Janice Vendruscolo
Orientador: Jussara Cabral Cruz
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Santa Maria/Hidráulica e Saneamento Ambiental
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A realização de estudos hidrológicos em bacias hidrográficas vem da necessidade de se compreender o funcionamento do balanço hídrico, os processos que controlam o movimento da água e os impactos de mudanças do uso da terra sobre a quantidade e qualidade da água com o objetivo de planejar o uso das águas visando a sustentabilidade. Muitas vezes, os projetos de aproveitamento de recursos hídricos recaem em locais com ausência de dados. Nessas situações, um procedimento usual é a aplicação de estudos de regionalização. Em geral, esses estudos são voltados para a regionalização das variáveis ou das funções hidrológicas. Outra possibilidade são os estudos de regionalização dos parâmetros de modelos chuva-vazão associados às características físicas da bacia hidrográfica, de forma a torná-lo aplicável em locais sem dados ou com poucos dados. O presente estudo de mestrado visa a regionalização dos parâmetros de um modelo chuva-vazão. Para isso, serão utilizadas várias bacias situadas na região norte do Estado do Rio Grande do Sul com dados disponíveis de chuva e vazão concomitantes.


SIMULAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL DO ACIDENTE COM O NT BAHAMAS NO PORTO DE RIO GRANDE UTILIZANDO UM MODELO MATEMÁTICO

Autor(es): Pereira, R. S.; Niencheski, L. F.
Apresentador: Régis da Silva Pereira
Orientador: Luis Felipe Niencheski
Instituição/Departamento: FURG/Materiais e Construção
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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TEMPERATURA E NÍVEL DE TENSÃO ELÉTRICA NA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM GRÃOS DE ARROZ POR MÉTODO DIELÉTRICO

Autor(es): NEVES, Eurico G. C.; AOSANI, Elvio; OLIVEIRA, Maurício; USTRA, Luiz A. R.; MÜNCHOW, Rubi; PRESTES, Dejalmo N.; PERES, Wolmer B.; ELIAS, Moacir C.
Apresentador: Eurico Guimarães Castro Neves
Orientador: Moacir Cardoso Elias
Instituição/Departamento: FAEM/UFPEL/DCTA
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
TEMPERATURA E NÍVEL DE TENSÃO ELÉTRICA NA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM GRÃOS DE ARROZ POR MÉTODO DIELÉTRICO NEVES, Eurico G. C.; AOSANI, Elvio; OLIVEIRA, Maurício; USTRA, Luiz A. R.; MÜNCHOW, Rubi; PRESTES, Dejalmo N.; PERES, Wolmer B.; ELIAS, Moacir C. Laboratório de Pós-Colheita, Controle de Qualidade e Industrialização de Grãos - DCTA – FAEM – UFPEL. eliasmc@ufpel.edu.br. Palavras chave: medição de umidade; dielétricos; umidade em arroz. O conhecimento da umidade de grãos armazenados reflete-se de diversas formas e em diferentes momentos da produção ao consumo. Em análises expeditas de umidade são muito usados os equipamentos que se valem do método dielétrico, por ter simplicidade de manuseio, custo bastante acessível, rapidez no fornecimento de resultados, portabilidade e não exigirem pessoal altamente treinado. Ordinariamente, a alimentação desses medidores é feita com baterias com tensão nominal igual a 9V. O uso continuado, porém, provoca a diminuição desta tensão até valores abaixo de 4V. Objetivou-se, com o trabalho, avaliar a influência da temperatura ambiente e da variação da tensão de alimentação na determinação da umidade em aparelhos baseados no método dielétrico, analógicos e sem estabilização de tensão. Para isso, utilizaram-se amostras de grãos de arroz longo fino agulhinha, de cultivo irrigado, com casca, com umidades entre 22 e 11,9% (estufa a 105±3oC por 24 horas). Nas análises a bateria de alimentação foi substituída por uma fonte CC variável, com a tensão de saída reduzida de 9,5 a 4,0 V, com decrementos de 0,5 V, em ambientas a 10, 20 e 30oC. Os resultados indicam haver maior dependência do nível de tensão de alimentação do aparelho, entre as leituras de umidade, equalizadas pelo método oficial, do que da temperatura ambiente. A influência da redução de tensão é mais acentuada em amostras com graus de umidade mais baixos, o que resulta em diferenças de leituras ou erros proporcionais maiores. Apoio: CNPq e SCT-RS (Pólo de Alimentos).


TRECHO EXPERIMENTAL EM ARGILA VERMELHA

Autor(es): Corral,P.;Terra,F.S.
Apresentador: Plinio Corral
Orientador: Alfredo Luis Mendes d'Ávila
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Engenharia Agrícola
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Apresenta-se a avaliação do desempenho de um trecho experimental, em via não-pavimentada, construído com argila vermelha, em rua de tráfego leve, localizada na cidade de Pelotas. Tal material não tem sido utilizado como revestimento de ruas não-pavimentadas, na cidade de Pelotas, com a justificativa de que não apresenta propriedades adequadas. O desempenho trecho experimental executado em argila vermelha com uma pequena camada de brita 0 superficial, esta última com a função de corrigir a deficiência de aderência em dias chuvosos, tem sido extremamente satisfatório do ponto de vista técnico, com ganhos significativos quer no desempenho para os usuários, quer no custo de construção e manutenção. A partir do desempenho deste trecho á Prefeitura Municipal de Pelotas programa a execução de vários trechos utilizando esta alternativa.


UM TETO PARA O BRASIL - PROPOSIÇÃO DE AÇÕES HABITACIONAIS E SOCIAIS

Autor(es): Machado, R. W. L., Andrada, A. F. V.
Apresentador: Roberto Wagner Leite Machadio
Orientador: Antonio Flávio Vieira Andrada
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pernambuco/Engenharia
Órgão Financiador: Outros

Resumo:


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USO DE TÉCNICA EVOLUTIVA PARA LOCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS NÃO EMERGENCIAIS E DE EMERGÊNCIA

Autor(es): Carvalho, C. S.; Neves, B. C. G.
Apresentador: Cássio Soares Carvalho
Orientador: Humberto Camargo Piccoli
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Departamento de Materiais e Construção
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O crescimento desenfreado e inadequado de algumas cidades, somado ao descaso diante do problema que representa uma má distribuição de facilidades, dificulta o acesso da população aos serviços que necessita. A localização adequada das facilidades que atendem as necessidades básicas da população é obtida através da solução de uma complexa equação que representa o custo de instalar e operar estas facilidades, levando-se em conta as diversas variáveis que influenciam no problema. Busca-se, através de Algoritmos Genéticos (AG), soluções adequadas e viáveis para localização de serviços não emergenciais e de emergência de forma a aumentar a eficiência dos mesmos. Os AG baseiam-se na evolução das espécies naturais, onde uma população de indivíduos tende a evoluir e gerar descendentes melhores adaptados ao meio em que se encontram. Inicialmente é necessário gerar um conjunto de possíveis soluções, ou seja, de disposições de pontos de facilidades. Cada solução representa um indivíduo, e todos juntos constituem a população inicial. É preciso também que seja definida uma forma de codificação dos indivíduos a fim de caracterizar seu material genético. Esta codificação deve ser feita de maneira a possibilitar avaliações do grau de adaptação de cada indivíduo e também de maneira que torne possível e simples a combinação do material genético entre dois indivíduos distintos. Quando a população for submetida ao processo de seleção natural e a operadores genéticos, esta passará por evoluções e tenderá à convergir para uma população contendo indivíduos muito parecidos e com elevada adaptação. Neste caso, o melhor indivíduo da população gerada representará uma distribuição adequada para as facilidades de uma determinada região, ou seja, localizações eficientes para instalações de serviços como postos de atendimento, corpo de bombeiros, etc.


UTILIZAÇÃO DE LACTATO DE SÓDIO NA REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA DA SALSICHA OVINA

Autor(es): Neves, F.M.; Bernd, L.P.; Bonacina, M.; Franceschini, R.; Queiroz, M.I.
Apresentador: Fernanda Muniz das Neves
Orientador: Maria Isabel Queiroz
Instituição/Departamento: Fundação Universidade Federal do Rio Grande/Química
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Entende-se por salsicha o produto cárneo industrializado, obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais de açougue, adicionado de ingredientes, embutido em envoltório natural ou artificial por processo de extrusão, e submetido a um processo térmico adequado. Em produtos embutidos as alterações mais freqüentes ocorrem devido ao crescimento microbiano, o qual depende de parâmetros intrínsecos como pH, potencial de oxiredução, conteúdo de nutrientes e atividade de água; de parâmetros extrínsecos como temperatura, umidade relativa e presença de gases; além da ação combinada de ambos os parâmetros. Em face disto, este trabalho tem como objetivo a redução da atividade de água da salsicha processada a base de carne ovina. Através de um processo osmótico, imergiu-se a salsicha ovina em lactato de sódio a uma concentração de 50%, durante 10 minutos a temperatura ambiente e comparou-se os parâmetros analisados com a salsicha ovina sem imersão e com a comercial. Foi possível verificar que a atividade de água da salsicha imersa em lactato de sódio foi reduzida para 0,83, uma vez que a atividade de água da sem imersão e da comercial foi de 0,96. Para a relação água/proteína, observou-se uma redução da salsicha imersa em lactato de sódio quando comparada com a sem imersão, sendo estes valores 4,38 e 5,35, respectivamente. Entretanto, esta relação foi superior na salsicha imersa em lactato de sódio quando confrontada com a comercial, que foi de 3,95.