ISSN on-line 1983-8891
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Resumo

Pretende-se mostrar neste artigo que o sonho aparece na filosofia de Sartre como pertencendo à família da imagem, totalmente distinto da percepção e ao mesmo tempo mantendo relação com o real, de forma que aquele que sonha cria o irreal permanecendo no mundo. Contra a leitura de Merleau-Ponty em seu curso sobre a passividade, e a crítica elaborada por Silvana Ramos, mostraremos que a distinção entre percepção e imaginação, não implica, no livro O imaginário de Sartre, uma ruptura entre real e irreal, e que mesmo o sonho, exemplo limite do imaginário, longe de significar ausência de mundo, é criado por um corpo que, adormecido, permanece no mundo e permite o despertar.

Palavras-Chave: Sartre, imaginário, sonho, consciência, ser-no-mundo.

   
   
   
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