4
   
 
 
ISSN on-line 1983-8891
ISSN impresso 1413-9448
Indexed by
DOAJ

 
 
Home | Dissertatio | Conselho Editorial | Normas para os autores | Submissão de Artigos | Links | Contato  
 
39
   
 

Resumo

Resumo: É assumido com frequência que o chamado "argumento Frege-Geach" refuta o expressivismo, ou seja, a visão de que sentenças morais não são primariamente fatos situados, mas expressam atitudes ou emoções. Neste trabalho, tento refutar essa suposição e demonstrar que o argumento de Frege-Geach não representa uma ameaça séria para o expressivismo. Depois de uma apresentação inicial do argumento Frege-Geach (Seção 1), eu tento abrir o caminho para uma defesa do expressivismo por meio do delineamento do que o expressivista tem que fazer e não fazer, a fim de defender-se contra aquela posição (Seção 2). Esta etapa preliminar, eu argumento, fornece ao expressivista uma resposta adequada à objeção de Frege-Geach (Seção 3). Finalmente, eu discuto a estratégia de Blackburn de defesa do expressivismo contra essa objeção e tento mostrar que, embora de forma não intencional por Blackburn, o fracasso dessa estratégia dá apoio ao expressivismo (Seção 4).

Palavras-chave: argumento Frege-Geach, expressivismo, Blackburn, cognitivismo, metaética.

   
   
   
    DISSERTATIO Revista de Filosofia | Todos os direitos reservados © 2010
Instituto de Sociologia e Política | Departamento de Filosofia | Mestrado em Filosofia
Caixa Postal 354 CEP 96001-970 Pelotas, RS
   
    desenvolvido por valder valeirão